Um final decente era tudo o que o Yi-Jin merecia.
Personagens maravilhosos e atuações impecáveis, uma visita ao passado da esgrimista Hee-Do através dos seus diários lidos por sua filha. Enredo envolto com problemas familiares difíceis e que ditam toda a história dos protagonistas. As faces do amor e da amizade na adolescência, mas achei a adulta Hee-Do muito fria quando não lembrou de momentos que pareciam-lhe inesquecíveis, junto aos seus melhores parceiros na juventude.
Bem realista o fato dela evitar um relacionamento para não passar pelo mesmo que passara com sua mãe, mas nesse ponto não justifica todo o amor e companheirismo que o casal demonstrara durante toda a história.
O amor puro que Yi-Jin (que atuação espetacular do Nam Joo-hiuk) por uma menina desengonçada deixa a trama leve e engraçada, mas no decorrer, quando ela se declara para ele, parece que não há uma atração física e sim o amor de cuidar e querer bem. Talvez por isso eu não tenha me decepcionado tanto com o final frio e solitário de ambos.
Os amigos se ajeitaram e os problemas não os impediram de seguir a vida com quem queriam.
A Hee-Do pareceu-me uma adulta bem resolvida na carreira, mas sem o brilho que a seguiu durante toda a trama, como se os anos o tivessem apagado, isso ficou triste de ver.
O Yi-Jin merecia mais destaque, demonstrando um "presente" por tudo o que ele venceu na vida (falência do pai, ter que trancar a faculdade, ser dispensado por piedade do exército, trabalhar em todos os empregos para se manter digno, conseguir equilibrar o trabalho de repórter mesmo tendo contato com o assunto, mudar de área para salvar a relação e por fim cobrir um dos piores momentos do início do século e se mudar de país) Mesmo ele conseguindo reunir sua família e ser âncora, faltou aquele pequeno detalhe que todos torcem em um final, um sorriso demonstrando estar seguindo bem seu caminho. Mostrar ele tendo que relembrar do seu primeiro amor para conseguir uma nova senha, foi cruel e sem dúvida tudo o que ele não precisava.
Como se o fato de todos seguirem seus sonhos, tivesse criado uma lacuna, um vazio entre eles. Como a história tinha um "presente", faltou mostrá-lo. O passado com tantas pessoas envolvidas, mas qual o sentindo, se o presente só é composto por avó, mãe e filha? Talvez se a filha, com a ajuda da avó, reunisse o grupo. Algo para fechar esses "gaps" que ficam quando a série acaba e não há uma satisfação ao apertar o controle para desligar.
Personagens maravilhosos e atuações impecáveis, uma visita ao passado da esgrimista Hee-Do através dos seus diários lidos por sua filha. Enredo envolto com problemas familiares difíceis e que ditam toda a história dos protagonistas. As faces do amor e da amizade na adolescência, mas achei a adulta Hee-Do muito fria quando não lembrou de momentos que pareciam-lhe inesquecíveis, junto aos seus melhores parceiros na juventude.
Bem realista o fato dela evitar um relacionamento para não passar pelo mesmo que passara com sua mãe, mas nesse ponto não justifica todo o amor e companheirismo que o casal demonstrara durante toda a história.
O amor puro que Yi-Jin (que atuação espetacular do Nam Joo-hiuk) por uma menina desengonçada deixa a trama leve e engraçada, mas no decorrer, quando ela se declara para ele, parece que não há uma atração física e sim o amor de cuidar e querer bem. Talvez por isso eu não tenha me decepcionado tanto com o final frio e solitário de ambos.
Os amigos se ajeitaram e os problemas não os impediram de seguir a vida com quem queriam.
A Hee-Do pareceu-me uma adulta bem resolvida na carreira, mas sem o brilho que a seguiu durante toda a trama, como se os anos o tivessem apagado, isso ficou triste de ver.
O Yi-Jin merecia mais destaque, demonstrando um "presente" por tudo o que ele venceu na vida (falência do pai, ter que trancar a faculdade, ser dispensado por piedade do exército, trabalhar em todos os empregos para se manter digno, conseguir equilibrar o trabalho de repórter mesmo tendo contato com o assunto, mudar de área para salvar a relação e por fim cobrir um dos piores momentos do início do século e se mudar de país) Mesmo ele conseguindo reunir sua família e ser âncora, faltou aquele pequeno detalhe que todos torcem em um final, um sorriso demonstrando estar seguindo bem seu caminho. Mostrar ele tendo que relembrar do seu primeiro amor para conseguir uma nova senha, foi cruel e sem dúvida tudo o que ele não precisava.
Como se o fato de todos seguirem seus sonhos, tivesse criado uma lacuna, um vazio entre eles. Como a história tinha um "presente", faltou mostrá-lo. O passado com tantas pessoas envolvidas, mas qual o sentindo, se o presente só é composto por avó, mãe e filha? Talvez se a filha, com a ajuda da avó, reunisse o grupo. Algo para fechar esses "gaps" que ficam quando a série acaba e não há uma satisfação ao apertar o controle para desligar.