Sinopse:
Dois agentes de elite que são enviados para proteger um desfiladeiro misterioso.
Crítica:
"Entre Montanhas" é um filme que, apesar de suas ambições no gênero de ação romântico e ficção científica, acaba caindo em algumas armadilhas que prejudicam sua narrativa e desenvolvimento de personagens. A direção de Scott Derrickson e o roteiro de Zach Dean prometem uma história envolvente de dois atiradores de elite em um cenário intrigante, mas infelizmente falham em proporcionar a profundidade emocional necessária para conectar o público com os protagonistas.
Miles Teller e Anya Taylor-Joy, talentosos atores, tentam carregar o filme, mas suas performances são limitadas por diálogos pouco inspirados e uma trama previsível. A premissa, embora inicial seja cativante, desmorona sob o peso de clichês e reviravoltas que parecem forçadas. O dilema emocional de Levi quanto aos seus atos de violência e o sofrimento de Drasa em relação ao pai mereciam mais atenção, mas são apresentados de forma superficial e apressada.
Além disso, a falta de interação significativa entre os personagens dos lados opostos do desfiladeiro limita o crescimento da tensão que poderia ser explorada. As jornadas individuais dos protagonistas são interessantes, mas a sensação de isolamento, que deveria intensificar a narrativa, acaba transformando o filme em algo monótono.
Visualmente, "Entre Montanhas" apresenta alguns momentos de destaque, mas isso não é suficiente para elevar um enredo recheado de conveniências. O filme parece se perder em sua tentativa de equilibrar ação, romance e drama psicológico, resultando em um produto final que não consegue se decidir sobre o que realmente quer ser.
Em suma, "Entre Montanhas" oferece uma premissa que poderia brilhar, mas acaba se tornando uma experiência mediana, onde o potencial é ofuscado por problemas de roteiro e desenvolvimento de personagens. É um filme que pode entreter em algumas partes, mas não deixa uma impressão duradoura.
Dois agentes de elite que são enviados para proteger um desfiladeiro misterioso.
Crítica:
"Entre Montanhas" é um filme que, apesar de suas ambições no gênero de ação romântico e ficção científica, acaba caindo em algumas armadilhas que prejudicam sua narrativa e desenvolvimento de personagens. A direção de Scott Derrickson e o roteiro de Zach Dean prometem uma história envolvente de dois atiradores de elite em um cenário intrigante, mas infelizmente falham em proporcionar a profundidade emocional necessária para conectar o público com os protagonistas.
Miles Teller e Anya Taylor-Joy, talentosos atores, tentam carregar o filme, mas suas performances são limitadas por diálogos pouco inspirados e uma trama previsível. A premissa, embora inicial seja cativante, desmorona sob o peso de clichês e reviravoltas que parecem forçadas. O dilema emocional de Levi quanto aos seus atos de violência e o sofrimento de Drasa em relação ao pai mereciam mais atenção, mas são apresentados de forma superficial e apressada.
Além disso, a falta de interação significativa entre os personagens dos lados opostos do desfiladeiro limita o crescimento da tensão que poderia ser explorada. As jornadas individuais dos protagonistas são interessantes, mas a sensação de isolamento, que deveria intensificar a narrativa, acaba transformando o filme em algo monótono.
Visualmente, "Entre Montanhas" apresenta alguns momentos de destaque, mas isso não é suficiente para elevar um enredo recheado de conveniências. O filme parece se perder em sua tentativa de equilibrar ação, romance e drama psicológico, resultando em um produto final que não consegue se decidir sobre o que realmente quer ser.
Em suma, "Entre Montanhas" oferece uma premissa que poderia brilhar, mas acaba se tornando uma experiência mediana, onde o potencial é ofuscado por problemas de roteiro e desenvolvimento de personagens. É um filme que pode entreter em algumas partes, mas não deixa uma impressão duradoura.