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Muitas críticas apontam a advertência que essa série tem o seu foco na vida pessoal e dilemas do personagem ao invés de enfatizar o campo político como faz The West Wing e House of Cards. Porém eu não a vejo dessa forma, na verdade penso que ela reflete melhor oq se passa nos bastidores do que essas séries. Elas são sem dúvida grandes obras, eu pessoalmente admiro-as muito porém a representação "pomposa" e "magnífica" retratam "mais uma bonita idealização" do que deve ser o mundo político daquilo que ele de fato o é, beirando a um maniqueísmo.
Em Veep podemos ver esse cenário ser retratado de forma "bruta" vc não tem lapidações das personagens, elas estão ali como humanas com suas qualidades e defeitos, diga-se, principalmente os defeitos pois são ali bem expostos e é justamente isso que traz realismo a série. Vemos altos membros do governo sentindo medo, ansiedade, inveja, raiva, frustrações, alegrias, tristezas, empatia e improviso. Ou seja sendo pessoas normais que atrás das cortinas colocam a maquina pra funcionar, dando ordem a partir do caos. As autoridades aparecem sem blindagens e não estão imunes ao ridículo e insano. Poderosos também falham, eles não são sempre geniais como Frank Underwood, na verdade eles estão mais para Selina Meyer no mundo real. A mensagem que fica é: Até que ponto as pessoas são atores de si mesmos??
A série caminha bem até a 6 temporada que abusa das características dos personagens propondo paradoxos, Exemplo: A spoiler: protagonista Selina evidenciou a sua condição como mulher divorciada independente, bem sucedida e satisfeita consigo mesma mas a velocidade com que ela muda de parceiros e as quedas com seu ex marido desconfiguram a personagem, e soa como apelativo e forçado.
A série é muito divertida, vc vai rir bastante, criar um envolvimento com a maioria dos personagens e se sentir vendo o mundo político como ele verdadeiramente é: Sem fórmulas magníficas e um desastre total, que no fim acaba dando certo.
Em Veep podemos ver esse cenário ser retratado de forma "bruta" vc não tem lapidações das personagens, elas estão ali como humanas com suas qualidades e defeitos, diga-se, principalmente os defeitos pois são ali bem expostos e é justamente isso que traz realismo a série. Vemos altos membros do governo sentindo medo, ansiedade, inveja, raiva, frustrações, alegrias, tristezas, empatia e improviso. Ou seja sendo pessoas normais que atrás das cortinas colocam a maquina pra funcionar, dando ordem a partir do caos. As autoridades aparecem sem blindagens e não estão imunes ao ridículo e insano. Poderosos também falham, eles não são sempre geniais como Frank Underwood, na verdade eles estão mais para Selina Meyer no mundo real. A mensagem que fica é: Até que ponto as pessoas são atores de si mesmos??
A série caminha bem até a 6 temporada que abusa das características dos personagens propondo paradoxos, Exemplo: A spoiler: protagonista Selina evidenciou a sua condição como mulher divorciada independente, bem sucedida e satisfeita consigo mesma mas a velocidade com que ela muda de parceiros e as quedas com seu ex marido desconfiguram a personagem, e soa como apelativo e forçado.
A série é muito divertida, vc vai rir bastante, criar um envolvimento com a maioria dos personagens e se sentir vendo o mundo político como ele verdadeiramente é: Sem fórmulas magníficas e um desastre total, que no fim acaba dando certo.