As críticas de séries de Nabokova

OBRA-PRIMA OBRA-PRIMA OBRA-PRIMA OBRA-PRIMA OBRA-PRIMA OBRA-PRIMA OBRA-PRIMA OBRA-PRIMA OBRA-PRIMA. Nem quero escrever nada. Poderia escrever uma lista de qualidades únicas mas não quero. Uma das obras mais lindas q já vi.

Alguns poucos detalhes nitidamente forçados podiam ter sido cortados, como Akemi e Seki, uma mulher e um tiozinho, conseguindo fechar um portão empurrado por um exército. Embooora, eu vá dar aqui uma "licença espiritual" em nome de algum poder de alguma divindade samurai. Mas é muito caprichado nos detalhes, inclusive do roteiro e das personalidades. Até lembra os estúdios japoneses no geral, maaaas acho q tem uma diferença crucial: ...
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Atuações incríveis, destaque pro ator de Boris. No final é contado o q aconteceu com cada personagem real e vc descobre q a cientista é fictícia, e realmente, é o único personagem um pouco caricato, pq é perfeitinha demais, obstinada, sempre com a mesma cara de Dr Estranho sabe-tudo e sem demonstrar fraquezas, tipo heroína de filme igual a tantas, MAS, é perdoável, pq foi criada pra fazer o papel não de uma única pessoa, e sim de um ...
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Fraco. O ator Armie Hammer serve só de isca pro documentário, já que é o midiático, mas ele, em si, só é bonito. Pelo menos no documentário é totalmente desinteressante como matéria, só um canibal buro que sequer era capaz de alterar 1% o modus operandi com cada vítima. Interessante mesmo do patriarcado do demônio só o bisavô, esse sim, mafioso. Poderia o Scorcese fazer um sobre ele. O resto dos Hammer só um bando de playboy ...
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Estou dando nota só pelos 4 primeiros episódios, não sei se vou ver o resto. Valer a pena provavelmente não vale. O texto é infantil ao cúmulo, não tem nenhuma porcaria de emoção em nada, as cenas de luta fantasiosas demais, muito mal feito. Produção deve ser tudo de lesado ou adolescente ou ambos. Um INSULTO à franquia, principalmente à série Andor, muito boa desde o episódio 1, e cujo episódio 10, a fuga do presídio, tem um ...
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Melhor série DE TODOS OS TEMPOS. Bolaños Top 5 GÊNIOS da arte DE TODOS OS TEMPOS. Em 2°, Chapolim e em 3°, The Office. E que me compre um sorvete.

Crítica da 1a TEMPORADA: Vikings infantojuvenil. Só prestam a temática e as paisagens. Conjunto da obra parece novela bíblica da Record. E o ator (Neymar nórdico) q faz justamente o protagonista só tem duas expressões na cara: deboche e sem-expressão. Única vontade de ver o resto é pela temática. Tentar mais uma temporada.

NÃO precisa ver Rogue One ou qq outro da franquia pra entender Andor, já que os fatos ocorrem antes. A série é melhor que o filme. Sutilezas, roteiro todo costuradinho, cuidadoso (deixou passar poucas forçações), sempre sugerindo em vez de dar mastigado, sugerindo inclusive paralelos fora da tela. Heróis e vilões têm, ambos, lados altruístas e podres. A rebelião no presídio ficou realista e menos cinematográfica (episódio 10, ...
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Maratonei em tempo recorde, como um vício. E depois ainda revi os episódios mais engraçados. Melhor série de humor que já fizeram desde Chaves. Eu poderia escrever mil linhas sobre o simplesmente BRILHANTISMO de Steve Carell, que NASCEU para ser Michael Scott (com um carisma inacreditável), e mais mil sobre o time(tempo) do humor, as grandes atuações, o fantástico Dwight, mas tem hora que você tem vontade de dar logo a maior nota que ...
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Não que da união das duas maiores estrelas de The Office (protagonista e roteirista) tivesse que sair algo tão bom quanto. Mas é que o que saiu é de uma ruindade desproporcional. Não é sério( Uma força militar espacial, comandada por patetas), então deveria ser engraçado, mas não é também. O ambiente não é natural, é robótico, e assim as piadas não vêm espontaneamente, têm que ser implantadas, e são batidas. E a história ...
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Não que da união das duas maiores estrelas de The Office (protagonista e roteirista) tivesse que sair algo tão bom quanto. Mas é que o que saiu é de uma ruindade desproporcional. Não é sério( Uma força militar espacial, comandada por patetas), então deveria ser engraçado, mas não é também. O ambiente não é natural, é robótico, e assim as piadas não vêm espontaneamente, têm que ser implantadas, e são batidas. E a história ...
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Uma obra curiosa, até na escolha da protagonista, fora dos padrões clássicos de protagonistas atraentes. E não por haver uma exigência obrigatória em relação à alguma temática, mas, simplesmente, uma escolha de uma pessoa real. Claro que, de certa forma, chama mais atenção sair dos padrões, mas é um recurso que, não caindo no escancarado, funciona com louvor. E, ademais, deixa prevalecer o elemento artístico. Dá pra ...
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Série deliciosa. Dinâmica, sem muita frescurite e enrolação, vc quer emendar um capítulo no outro... Tem um defeito notável na minha opinião, que foi a escolha da Fernanda Vasconcellos. Não pela atuação, mas porque o personagem, na teoria, tinha a mais bela voz do RJ, inebriava a todos e encantou um renomado e experiente jazzista americano( não lembro se era americano ou europeu) que veio ao Rio. Com todo o respeito, a Fernanda ...
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Chorei de rir. Ou como diria o Martin, me caguei.