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O lado humanista de Renoir, como um diretor que preza por um determinado naturalismo, é "Natural" que La Grande Illusion siga esse estilo que preza mais pelas relações. E é um filme sobre isso, sobre o apoio ao próximo e a convivência entre eles.
O filme nunca almeja achar um vilão, as ações ocorrem como uma obrigação e não como um ato de puro prazer, sequer existe confrontos entre eles. A guerra é vista como desnecessária - De fato nenhuma guerra é aceitável - vista como fútil, por se mover unicamente com objetivos bem definidos - O capital.
O que mais me incomoda é como ele meio que abdica de uma linearidade mais limpa, a montagem intercala os planos com passagens de tempo descompassadas, que faz com que alguns seguimentos percam força na construção dramática. Mas também essa condução de uma mise-en-scène naturalista concebe uma definição muito boa da sua ideia principal, das relações e do convívio daqueles que estão em cena.
O filme nunca almeja achar um vilão, as ações ocorrem como uma obrigação e não como um ato de puro prazer, sequer existe confrontos entre eles. A guerra é vista como desnecessária - De fato nenhuma guerra é aceitável - vista como fútil, por se mover unicamente com objetivos bem definidos - O capital.
O que mais me incomoda é como ele meio que abdica de uma linearidade mais limpa, a montagem intercala os planos com passagens de tempo descompassadas, que faz com que alguns seguimentos percam força na construção dramática. Mas também essa condução de uma mise-en-scène naturalista concebe uma definição muito boa da sua ideia principal, das relações e do convívio daqueles que estão em cena.