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Tom e Gemma formam um casal,os dois estão em busca de uma nova casa,ao consultar um imobiliário eles acabam inda para um lugar chamado Yonder,o problema é que eles se vêem presos em um labirinto infinito de casas idênticas.É um filme com grande potencial,essa escolha por retratar o cotidiano e o modo de vida das pessoas tem uma questão bastante atual,porém ao meu ver Vivarium se encontra em um limbo narrativo,isso porque o filme não anda,parece uma ideia boa para um episodío de Black Mirror mas definitivamente não funciona como um filme.A direção é do Lorcan Finnegan e roteiro do Garret Shanley,os dois tem a ideia de passar uma história de ficção com principal objetivo críticas o estilo de vida da "Sociedade Modelo",casas bonitas arrumadas e uma família tradicional,onde os pais vivem e cuidam dos filhos,preparando-o para o mundo.Mas ao meu ver essa ideia não funcionam nas pouco mais de 1h30m de filme,primeiramente que é um longa que passa mais de uma hora parado,acompanhando esse ciclo de vida entediante que os protagonistas vivem,isso atrapalha muito a experiência,parece que o filme não tem mais a oferecer do que essa metáfora para críticar esses padrões.Podemos até teorizar a parte do garoto.Ele é um alienígena? ,talvez,mas qual o sentido disso?,estudar os humanos e suas vidas entediantes e supérfluas?.O diretor poderia aproveitar esse artificialismo dos cenários para usar á favor da história mas ele não o usa.Vivarium é um filme com potencial,mas sua mensagem não é suficiente para sustentar todo o filme,que é entediante e tão artificial quanto seus cenários.