Crítica do filme Stargate: A Chave para o Futuro da Humanidade por Vinícius d

Sempre levantei um pé atrás com filmes que remontam a temática egípcia porque no fim das contas acaba sendo uma coleção de efeitos especiais e mixagem de sons tornando a história tediosa e sem criatividade, Stargate 1994 ainda não contava com toda tecnologia moderna como Deuses do Egito 2016, um péssimo filme, e talvez por isso é mais divertido e agradavel de assistir. Stargate tem algumas qualidades, boa trilha sonora, atores carismáticos e que dão um empurrão no filme como James Spader, Kurt Russell, os coadjuvantes Erick Avari e Alexis Cruzis. O objetivo da história toda e a explicação sobre a relação dos famosos deuses egipcios, Ra em questão e o porque da a sua similaridade com a forma humana pegando nesse fio a historia completa do filme. O que pega pesado e faço critica são 120min para um longa em que existe pouca inovação, a historia e muito parada em torno do povo humano usurpado da terra tornando-se tediosa em certo ponto. Inovam pouco no filme, surgem as cenas dentro da piramide e nada mais de novo. O vilão personagem principal e apresentado mostra seu lado da historia mas praticamente sem graça não causando espanto no telespectador, Jaye Davidson como Rá talvez muito novo para o papel não impressionou-me nada. Os efeitos para época talvez fossem a principal qualidade buscada pelos diretores do filme mas hoje em dia torna o filme vazio, sem graça. Mas no geral existe um equilibrio e a historia a respeito do Deus Rá tem um caminho coerente ao longo do filme como disse pesou positivamente a falta de efeitos especiais em demasia. Filme ok.