Já li muita critíca negativa sobre o movimento "novo horror", que quebra muitas convenções do genêro.
Robert Eggers é um dos diretores dessa safra, e em seu segundo longa, substitui os Jump Scares e a violência gráfico-sanguinolenta por uma analogia ao enlouquecimento, entrando intimamente em uma mente perturbada, evocando conceitos da psicanálise, fazendo alusões às mitologia gregas e nórdica, questionando o papel do homem perante o desconhecido, criticando o machismo estrutural, com pequenas homenagens a Kubrick e Hitchcock, e para finalizar, uma horripilante cena envolvendo Dafoe e areia que me causou um desconforto que há muito tempo não sentia.
Sinto muito críticos, eu não troco isso por aquela boneca sonsa nunca!!
Robert Eggers é um dos diretores dessa safra, e em seu segundo longa, substitui os Jump Scares e a violência gráfico-sanguinolenta por uma analogia ao enlouquecimento, entrando intimamente em uma mente perturbada, evocando conceitos da psicanálise, fazendo alusões às mitologia gregas e nórdica, questionando o papel do homem perante o desconhecido, criticando o machismo estrutural, com pequenas homenagens a Kubrick e Hitchcock, e para finalizar, uma horripilante cena envolvendo Dafoe e areia que me causou um desconforto que há muito tempo não sentia.
Sinto muito críticos, eu não troco isso por aquela boneca sonsa nunca!!