“O clichê do desafio da aluna de baixa renda que irá superar através da retórica tudo e a todos os estudantes ricos e brancos da elite francesa é tratado de maneira preguiçosa e convencional, a ponto de se tornar óbvio que o batalhão de cinco pessoas que escreveu a história e os diálogos usa livros escritos pela mesma elite branca com complexo de culpa para se basear nessa realidade ficcional onde ou você ou é oprimido ou é opressor. (E se for “opressor”, por favor, seja rico e branco, ou irá atrapalhar as estatísticas.)”