Hollywood é preguiçosa e todo mundo sabe. Eles só querem saber de dinheiro e não são altruístas. E quando Deadpool surgiu com as brincadeiras da violência e linguajar exagerados (pelo menos para filmes de super-heróis), além da quebra da quarta parede, onde o mocinho conversa com o espectador e fica jogando referências do mundo onde essas histórias são criadas, seu sucesso de bilheteria virou um bilhete de loteria para sua primeira continuação, que segue passo-a-passo a mesma fórmula do primeiro. Não é um filme sobre uma história de fato, mas uma história sobre um filme sendo escrachado. Não há nada, nadinha de nada de novo, nada vai surpreender, e nada vai aborrecer. É um filme quadrado que volta a falar conosco em um linguajar agressivo e violência de 18 anos (que alívio) para se pagar de cool mais uma vez sem precisar sair da mesmice. Os fãs esperam isso, este é um filme típico caça-níqueis de nicho, não foi muito bem finalizado, força seu CGI, e está estreando praticamente ao mesmo tempo que “Vingadores: Guerra Infinita)” em uma clara mensagem que eles mesmos estão pouco se f******.
cinetenisverde.com.br
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