A grande impressão ao assistir a introdução e o desenvolvimento de Planeta 51 é que, enquanto argumento, alguém lá no fundo pensou que poderia dar certo (talvez Joe Stillman, que aqui assina apenas como escritor, não roteirista). Talvez o fato de ter sido feito por uma produtora ainda sem veios artísticos (= experiência) para a animação e dirigido e co-dirigido por três pessoas sem muito currículo talvez tenha influenciado um pouco nos tropeços do desenvolvimento criativo da ideia e no uso funesto de trilhas sonoras batidas em sequências claramente não-merecedoras.