As críticas de filmes de CRISTIANO C.

Ótimo retorno à franquia com direito a uma homenagem direta a Stanley Kubrick, que remete a "O Iluminado".

Brutal e visceral, principalmente quando coloca seus personagens atuando sozinhos, e se veem sem nenhuma perspectiva de ajuda, de qual instância for.

A trama a princípio te assusta, as situações parecem inverossímeis — onde já se viu um professor esbofetear seu aluno repetidas vezes e nada acontecer com o infrator? Mas as situações vão se sucedendo em um crescendo em que questões subjetivas como até onde ir para conseguir alcançar seus sonhos e escolhas que irão mudar o seu futuro escalonam até um embate incrível entre mestre e estudante. Nada é relativizado nesta obra chocante e instigante.

Com o objetivo de provovar sustos e arrepios - próprio do gênero terror -, este filme usa de um subterfúgio interessante ao relacionar o envelhecimento da população à falta de uma política pública voltada para atender aos anseios de uma classe tão desassistida - os idosos -, e como essa ausência se volta contra toda uma sociedade que os ignora, principalmente em países onde a pirâmide etária se inverteu.

um bom filme de répteis a espreita por humanos. bons elencos e efeitos críveis que rendem uma boa sessão da tarde ou até mesmo uma boa tela quente.

Só não leva uma nota cinco porque não sei se ficou datado. Mas vale a pena conferir um elenco recheado de estrelas.

Sua indicação ao Oscar de melhor filme, ator, ator coadjuvante foi super merecido.
Não sei se ganhou ou até mesmo foi indicado nessas posições, mas merece.

O garoto é um psicopata nato, metódico, frio e mortal.
O ato de Ashley para sobreviver as agrúrias de Luke me fizeram reeditar a nota, mas o "Mãe, estou preocupado com a Ashley, temos que visitá-la no hospital" foi de uma frieza absurda.

Renegado, esta é a palavra chave para o caminho que John Wick, personagem interpretado por Keanu Reeves. A trama é recheada de clichês bem trabalhados e repetidos à exaustão.
É um filme da década de 1980 reinventado com sucesso para o século XXI.