As críticas de filmes de WagnerSantos

Grande decepção do ano. Uma mistura de terror com comedia besteirol. Filme repleto de lacunas e atuações beirando o caricato.

Aqueles diálogos que começavam com frases que prendem a atenção e acabavam com um número musical me incomodaram muito, mesmo eu sendo um adepto ao gênero. Trechos desconexos e, por muita das vezes, sem sentido. O roteiro é repleto de falhas pois deixa perguntas sem respostas e situações que não dão credibilidade ao que está sendo contado. Isso sem contar com a versão apresentada de um Mexico totalmente estereotipado.

Primeira vez que assito a um filme sem ler sinopse e sem dar uma espiada no trailer. Fui na intenção de curtir uma experiência nova frente a uma história totalment desconhecida. Durante a projeção, achei que estava assistindo a uma versão romantica de Megan. Mas no decorrer da trama, percebi que se tratava de algo mais robusto, mais ousado. Sinceramente, não consegui comprar a ideia de ver humanoides romantizados. Não convenceu. Apesar ...
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Um filme cativante, repletos de pequenos gestos intimistas que proporciona ao mesmo tempo uma intensa magnitude de emoções. Acompanhar a conexão próxima e conturbada dos primos Benji-magistralmente atuado por Kieran Culkin- e David pela Polonia em busca das suas origens foi uma verdadeira roda de emoções. Uma história simples, com um roteiro impactante que nos provoca, mesmo que de forma genuina, reflexões profundas sobre as conexões ...
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Em alguns momentos do filme, achei que estava assistindo a uma típica comédia pastelão. A proposta que se apresenta no prólogo gera uma estranha expectativa de que vamos acompanhar um conto de fadas virado do avesso. Mas no decorrer do filme essa perspectiva vai se desfazendo gradativamente. Algo que me incomodou, e muito, foram as atuações. Muitas delas, como a de Toros (mentor de Vanya) e Galina (mãe de Vanya), foram extremamente ...
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Uma longa reunião de cardeais para a escolha do novo papa, cercado de intrigas, conspiração e escândalos, mediados por um decano magistralmente interpretado por Ralph Fienes. Embora tenha um final bastante desconfortante, capaz de incomodar os adeptos da fé cristã, o filme tem muitos méritos. Mas essa é uma das propostas da arte: incomodar, tirar da zona de conforto. Os quesitos técnicos do filme são um show a parte: A fotografia é ...
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Talvez o excesso de músicas em um longa de quase duas horas e meia tenha me cansado um pouco. Ariana Grande faz um personagem que exagera nos traços de uma adolescente, o que também me incomodou. Contudo, a belíssima fotografia e os belos efeitos visuais são os pontos positivos desta obra. Que venha a segunda parte, com menos musicais e mais diálogos.

Um filme que fala sobre a esperança-ou falta dela- e que preza pelos diálogos cíveis entre as personagens, passando anos-luz do melodrama barato. Juliane Moore , mais uma vez, está estupenda em um personagem cheio de camadas. Tilda Swinton, com seu olhar soturno, entrega uma atuação magistral. Algumas informações foram esquecidas no roteiro, como por exemplo uma abordagem maior sobre a personagem de Juliane. Por ser uma adaptação, ...
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Um verdadeiro show de horrores. As atuações são sofríveis. A maquiagem tentando disfarçar em meio a uma mascara sintética, um horror. O roteiro? Que roteiro. O filme da saltos bruscos comprometendo o entendimento da trama deixando várias lacunas sem explicação . Sem contar com os cliches do gênero que estão ali da forma mais descarada possível.

Devagar, quase parando. Difícil aguentar as quase duas horas de um filme que pouco fala da cultura indiana, apostando mais em dramas não muito interessantes.

A premissa do filme é uma e o que se espera ao longo da projeção fica só no primeiro ato. Aquela expectativa acerca de um possível e enigmatico romance dura muito pouco. Embora seja uma adaptação, o filme não é fiel a sua essência e acaba flertando com outros gênero como drama e aventura, com direito a alguns sustos. Já no final do terceiro ato e principalmente no epílogo, já não conseguia mais associar a ideia central do filme. ...
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Fechando a trilogia que começou com Jackie e passando pelo maravilhoso Spencer, Pablo Larrin nos brinda com um belissimo espetáculo visual em Callas. Embora o filme seja um primor, o diretor dá uma derrapada deixando de contar muito sobre a história da soprano Maria Callas preferindo narrar as últimas semanas antes de sua morte. O que se vê na tela é uma personagem triste, amarga e perfeccionista. Mesmo com momentos em que a dublagem é ...
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Um potencial drama de relacionamento que flerta com o thriller erótico e não consegue acertar nem o softporn. Nicole representa aqui o modelo de mulher empodeirada, executiva de sucesso e mulher respeitável. Mas por trás dessa imagem existe uma mulher reprimida, principalmente nas questões relacionadas ao sexo. E esse desejo reprimido será aflorado com a chegada do sem sal nem açúcar Samuel, interpretado pelo nada carismático Harris ...
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25 anos se passaram e estamos aqui de novo acompanhando os 'causos' da dupla mais querida das obras de Ariano suassuna: João grilo e Chicó. O vigor da dupla não é o mesmo. As piadas já não causam mais aquele impacto. Mas a essencia genuína da dupla continua a mesma. Os recursos tecnológicos para criar os cenários causa certa estranheza no início, mas dá pra levar. É notório e muito evidente em várias cenas, principalmente nas ...
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Totalmente fiel aos quadrinhos e a essência do universo Mauricio de Souza, é praticamente impossível não ficar 'maraviado' com essa adaptação. Os personagens do gibi, além do Chico, estão lá: Nho Lau, Rosinha, Ze Lele... Que primor. As interpretação são de uma naturalidade ímpar. A montagem é um capricho. O roteiro brinda crianças grandes como eu, respeitando todo o universo da verdadeira e genuína infância.

Terrivelmente belo e perturbador. Este é o conceito que posso dar para Nosferatu. A fotografia é um primor e nos remete com louvor ao expressionismo alemão. A sensação claustrofóbica é crescente. O roteiro nos coloca em posição de medo em quase toda a projeção, com uma narrativa inquietante, deixando claro a todo momento que o mal está a espreita. Palmas para a montagem. Só achei as atuações medianas, quase que teatral, beirando ...
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Uma mistura de suspense, sem recorrer aos clichês do gênero, disfarçado de documentário, conduzido pela perspectiva de três jornalistas, que narram os desmandos de um governo ditatorial no Camboja. Além da excelente atuação de Irene Jacob, o roteiro é de um preciosismo impar. Sem contar com a belíssima fotografia, repleta de paisagens áridas e tom neutro sombrio que aumentam ainda mais o impacto visual do filme . O tão aguardando ...
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A história de uma agente do FBI atrás de um assassino que comete atos bárbaros e deixa como rastro mensagens enigmáticas. A medida que a detetive avança nesta caçada, ela percebe q as mensagens deixadas possuem alguma conexão com sua infância. Esta é a premissa do assustador filme Longlegs. O clima de suspense perdura em boa parte do filme e a sensação de desconforto é latente, principalmente quando entra em cena Nicolas Cage ...
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Longe de ser um filme de terror com rituais demoniacos e sustos gratuitos e desnecessário, Herege prende a atenção e se sustenta com fortes e inteligentes diálogos, que colocam em discussão religiões, crença(ou a falta dela) e a pisque humana. Pra mim um melhores roteiros do ano. Sem contar com as brilhantes atuações do trio de protagonistas.

A história é até interessante mas termina seguindo caminhos diferentes apostando muito mais no melodrama. As atuações são medianas e a fotografia, em diversos momentos, com baixa luminosidade, geram um resultado irregular.

Embora não curta muito filmes de super-herois, achei esse aqui um bom passatempo. Algumas situações desconexas, exagero no CGI e buracos no roteiro. Mesmo assim, me divertiu.

Não chega a ser a "grande obra" de Copolla, mas o filme tem seus meritos. A qualidade da produção (bastante fantasiosa) e o visual impactante são pontos positivos da obra. Um ponto interessante é o roteiro descrever a utopia projetada por um homem traçando um paralelo da Roma antiga com o atual Estados Unidos. Um delírio, mas que pra mim funcionou. Entretanto o filme apresentou alguns pontos fora da curva como a estranha caracterização e ...
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Ainda impactado com a forma visceral que o filme me foi apresentado. Há tempo que um filme não me deixa tão incomodado como este aqui. Experiência angustiante.

Sabe aquele tipo de filme que você termina torcendo mais para o bandido do que para o mocinho? Está foi a sensação que eu tive. Além do filme sugerir muito e mostrar pouco, ficou no ar aquela sensação de que alguma coisa está faltando, alguma não se encaixa. Achei a atuação do Iago , o protagonista Erandir, muitoooo fraca. Não consegui sentir a emoção do personagem em momento algum. Talvez uma falha da diretora de elenco tenha ...
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Mesmo sem assistir ao filme original, fiquei surpreso com este delicioso suspense onde pude, mais uma vez, ver o belíssimo James McAvoy atuando com mais um personagem psicopata. O ritmo ágio da trama e as excelentes atuações conseguiram me prender. Pra mim já é um dos melhores filmes de suspense do ano.

A fotografia é espetacular. Aquele cenário belíssimo nas montanhas da Irlanda e os contos associados a seres imaginários e fadas são pontos positivos para o filme. Entretanto o roteiro deixa um pouco a desejar antecipando situações que deveriam ser omitidas até o final,ou pelo menos perto do filme. As informações foram sendo reveladas em um curto espaço de tempo dando chance ao espectador mais desavisado o que iria acontecer. Talvez ...
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Um remake tosco, com roteiro irregular e atuações fraquissimas. Nem jump Scare o filme consegue proporcionar. Mil vezes a sequência caçada noturna do que essa nova versão.

O velho Tim Burton nos proporcionando a uma bela sessão de nostalgias. Não consegue ter o brilho do original, mas diverte bastante.

Através de fotografias estáticas e de diálogos muito bens construídos, o filme nos mostra a vida de um simples cidadão em uma cidade na Inglaterra e a sua forma de ajudar ao próximo, que neste caso são refugiados de países em guerra. O diretor nos mostra o lado mais bonito do ser humano, com atos e gestos de solidariedade mas também o lado feio com situações xenofobicas e, atitudes até perversas de algumas pessoas. O ato final nos faz ...
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Embora o roteiro seja bastante previsível, o filme conta com elementos impecáveis como a atuação de Anne e de Jéssica , além da espetacular fotografia. Me incomoda um pouco aquela câmera corpo que fica acompanhando os personagens para que possamos sentir , em detalhes, a sensação de cada um deles. No mais, um belo filme de suspense, estilo plot twist, que certamente vai deixar alguns incomodados com o final - que pra mim já era esperado.

Quando você assiste um filme e não tem um personagem que faça sentir empatia, passar minutos assistindo um filme pode ser uma tortura. Nem com o grande astro do chatíssimo Dias Perfeitos, Koji Yakusho, o filme consegue se sustentar. É uma verdadeira salada. Uma mistura de personagens brasileiros falando portugues ora falando japones... Sem contar com atuações medianas e um roteiro ruim.

Um série de capítulos curtos, com personagens confrontados por interlocutores que não aparecem, onde são discutidos de forma bastante interessante os dilemas socias, os costumes, a religião de um país marcado por conflitos. A sua curta duração e as histórias narradas por estes personagens são agradáveis e nos convida a uma bela reflexão sobre o que é viver em um país que vive constantemente à sombra de conflitos.

Fiel a sua origem, o filme além de ter um roteiro espetacular e efeitos especiais maravilhosos, ainda nos brinda com a nostálgica trilha sonora dos filmes de Ridley Scott. q

Uma costura, por vezes muito mal remendada, de um retrato da atual politica de esquerda, com diversas pautas sendo apresentadas mas sem nenhum aprofundamento.

Além das atuações sofríveis e de um roteiro ruim, o filme nos brinda com uma iluminação quase que inexistente comprometendo e muito o desenrolar da trama. Nada se salva aqui. Decepção total.

Sabe aquele personagem que te irrita do início ao fim e faz vc ter resistência a um filme? pois bem. O personagem de Gleen Power conseguiu isso. Um personagem bobo, infantil e chato. O único interesse no filme foi acompanhar as cenas de catástrofes geradas por belíssimos efeitos especiais