Lúcio T.
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2,5
Enviada em 28 de junho de 2016
Uma despedida ao ator do personagem, e como toda despedida, não é nada prazerosa. Não sei se o ator Daniel Craig (.....mulheres berrando "lindo" ao fundo.....) não suportou certas críticas a ele por ser muito "macho man" para o espião inglês, mas ele já chegou a declarar que preferiria cortar os pulsos a interpretar novamente Bond (James Bond!). Cortar os pulsos? Para recusar milhões, que imaginação fraca essa a sua rapaz! Bond (James Bond!) teria imaginado outra coisa beeeeem mais legal..... E toda essa insatisfação de Craig é sentida e vista neste novo episódio de 007, que a todo momento se despede do ator e ele, assim como o resto do elenco, descompromissado e preguiçoso, como também a direção de Sam Mendes que começa muito bem (a abertura do filme é fenomenal junto com a música, o festival na cidade do México, a luta no helicóptero.....esse sim é o fodástico Bond, James Bond!) mas não dá continuidade. O roteiro de John Logan, Neal Purvis, Robert Wade nos traz várias homenagens aos filmes anteriores da saga ao longo dos anos e nos presenteia com o que tem de melhor em Bond (James Bond), mas não está perfeito e sim parece um tanto relaxado. E que desperdício do ator Christoph Waltz, que nos traz um personagem interessante e nostálgico (para mim foi apenas interessante.....), mas que não é aproveitado. Não sei, mas achei tudo que meio corrido para um enredo de mais de duas horas, poderia ser mais caprichado. Até a maioria das cenas de ação estão mornas. Ponto para a trilha sonora e para a Bond Girl, a atriz Léa Seydoux, linda, sexy, em busca de sua purificação e respostas (mas não é a melhor atuação da mesma). E eu estou enganado ou Bond (James Bond!) na era Daniel Craig, sempre se enrosca com duas mulheres igualmente divinas? Não? Uma que ele dá aquela e nunca mais olha na cara e a outra que ele tem um lance? Ok...