Esse filme eu poderia resumir afirmando: "não, não é mais um besteirol cinematográfico que inunda o Netflix." E não é mesmo, na verdade, é uma obra de arte por um motivo simples.
Os produtores, o criador e o diretor, conseguiram de uma história corriqueira que pode acontecer com qualquer um de nós, transformar essa estória em uma obra exclusivista, imprevisível e introspectiva. Essa introspecção se dá mas pelo incrível elenco, TODOS, simplesmente TODOS estão excepcionais e caricatos em seus papéis como: o filho desajustado; o tipo 'cafetão' de marginais, a mulher do advogado e a dupla principal da trama. Todos eles em suas performances encarnam bem o nome do filme, que é uma frase ditada por muitos que afirmam "Já Não Me Sinto Em Casa Nesse Mundo", em que, a excelência e crítica social do filme em um mundo brutal, a sensação é exatamente essa.
Bom, poderíamos analisar muitos simbolismos inteligentes nessa obra que começa até de forma previsível imaginando o fim - mas não se engane - somos supreendidos neste drama que mistura: humor, 'noir', ação, cenas de pastelão e violência em um desenrolar rapidamente imprevisível.
MAS não poderia deixar de destacar o alto desse filme, que é a incrível e simpática atriz principal Melaine Linskey que ficou mais conhecida no Brasil, como a engraçadíssima vizinha "Rose" do personagem Charlie Harper (Charlie Sheen), da série "Dois Homens e Meio". Ela simplesmente está fantástica nesse filme fora dos padrões convencionais 'hollywoodiano' e conhecendo o estilo dela, não conseguiríamos pensar em outra que podesse substituí-la nesse misto de drama e humor ao mesmo tempo.
Boa diversão em uma estória verossímil, caricata, sem clichês e com um final, bem! ... ASSISTA!
Os produtores, o criador e o diretor, conseguiram de uma história corriqueira que pode acontecer com qualquer um de nós, transformar essa estória em uma obra exclusivista, imprevisível e introspectiva. Essa introspecção se dá mas pelo incrível elenco, TODOS, simplesmente TODOS estão excepcionais e caricatos em seus papéis como: o filho desajustado; o tipo 'cafetão' de marginais, a mulher do advogado e a dupla principal da trama. Todos eles em suas performances encarnam bem o nome do filme, que é uma frase ditada por muitos que afirmam "Já Não Me Sinto Em Casa Nesse Mundo", em que, a excelência e crítica social do filme em um mundo brutal, a sensação é exatamente essa.
Bom, poderíamos analisar muitos simbolismos inteligentes nessa obra que começa até de forma previsível imaginando o fim - mas não se engane - somos supreendidos neste drama que mistura: humor, 'noir', ação, cenas de pastelão e violência em um desenrolar rapidamente imprevisível.
MAS não poderia deixar de destacar o alto desse filme, que é a incrível e simpática atriz principal Melaine Linskey que ficou mais conhecida no Brasil, como a engraçadíssima vizinha "Rose" do personagem Charlie Harper (Charlie Sheen), da série "Dois Homens e Meio". Ela simplesmente está fantástica nesse filme fora dos padrões convencionais 'hollywoodiano' e conhecendo o estilo dela, não conseguiríamos pensar em outra que podesse substituí-la nesse misto de drama e humor ao mesmo tempo.
Boa diversão em uma estória verossímil, caricata, sem clichês e com um final, bem! ... ASSISTA!