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Há excelente atuação do protagonista. Filme em que não há mocinhos e nem maniqueísmo bem versus mal.
O filme é bom, rende umas boas risadas, como no caso do vampiro à la bran stocker do personagem Ivan Pires.
O filme poderia ser um pouco mais "dark" e sinistro, mas isso não prejudica a avaliação final. É um bom filme. Recomendo.
O que dizer? O primeiro não era aquelas coisas, agora este segundo... Só os efeitos especiais e o Nicolas Cage se salvam nesta película. Nem para passar o tempo serve, pois a trama é arrastada, cheia de interlúdios, que acabam atrapalhando o desenvolvimento do filme. Não recomendo nem para os fãs do gibi.
A linha do filme é o suspense, assim quem quiser ação deve procurar outro filme, como o "Phone Booth", o qual tem um enredo parecido com o "Buried". Existem algumas inverossimilhanças no filme, mas ele é pegado do início ao fim, sendo um bom divertimento. Recomendo.
O filme é uma aventura contextualizada no embate homem "versus" natureza. A computação gráfica é artificial em alguns momentos e não encaixa bem nas cenas. Tirante isso, o filme é bom para passar o tempo.
É filme para quem gosta de surrealismo e de grandes reflexões na telona, Não é o meu caso, mas o filme até que prende a atenção do início ao fim.
O filme mereceria cinco estrelas não fosse o ocorrido na parte final, que foi muita viagem na maionese. E não conto o que foi porque seria "spoiler", mas isso quase pôs toda a trama a perder.
A sua atenção fica presa do início ao fim do filme, que não tem grandes reviravoltas mas o roteiro é bem coerente, e a direção e atuação são boas. A época é bem reconstituída, década de oitenta. O filme é de suspense, e não terror, como erroneamente consta em alguns links. Recomendo.
É incrível como o Woody Allen consegue, com uns punhados de recurso, fazer um filme que prende a nossa atenção do início ao fim. Não é dos melhores filmes do diretor, mas ainda assim é um ótimo passa-tempo.
Filme cansativo, várias vezes deu vontade de parar de assistir a ele. A trilha sonora é boa, os atores são bons, mas a trama é capenga, sonolenta e os personagens não conseguem cativar o espectador.
É uma comédia leve, com direção e atores consagrados. Bom passa-tempo. Apenas houve muito "merchandising" no filme, mas isso não atrapallha a obra como um todo.
Achei demais este filme concorrer ao Oscar de melhor filme. Diretor, efeitos especiais, figurino, vá lá... Mas melhor filme, em detrimento de outros tantos melhores. A Academia errou feio. Mas o filme é bonzinho até, pois prende a nossa atenção do início ao fim pelo menos.
O roteiro não é dos melhores, não prende a atenção do espectador, faz parecer longa a estória. Pelo menos as jogadas de xadrez foram retratadas com fidelidade. Dá para passar o tempo.
É uma "dramédia" sobre o embate hollywoodiano entre qualidade "versus" quantidade. O filme foi feito em uma tomada quase por inteiro, ficando a câmera como se fosse um espectador próximo dos eventos. O protagonista, Keaton, tem uma relação de esquizofrenia com um personagem que lhe deu fama anos atrás. É para o Oscar, mas não para o grande público. Foi enfadonho até certo ponto. Recomendo, mas com reservas.
Como é próprio do cinema britânico, o filme traz diálogos carregados, tornando lento o seu ritmo, que para mim foi proposital, para trabalhar mais os personagens. O filme é relativamente previsível, mas ganha em coerência e nas atuações do elenco. Os efeitos especiais e o roteiro são muito bons, o que justifica a indicação ao Oscar de 2016.
O filme peca feio em não prender a atenção do espectador do início ao fim. Abusa de lugares-comuns a ponto de tornar previsível demais a trama. Não recomendo.
A maquiagem, a peruca do Deep, muito artificiais, estragaram todo o resto. O roteiro também ajudou em nada. A trama até que foi legal, mas o conjunto da obra torna este filme apenas "passável".
Filme voltado para o público infanto-juvenil e, nesse desiderato, seria cinco estrelas. Contudo as animações, hoje em dia, têm de atingir os adultos também, por isso dou estrela de legal apenas.
A comparação com série Matrix será sempre inevitável para os Wachowskis, e neste filme a distância de qualidade é imensa, para pior. Houve um desperdício de bons atores, devido a roteiro e trama capengas. Até mesmo os efeitos especiais foram fracos em determinados momentos. Mesmo o nome nacional foi infeliz, melhor seria deixar literal tradução: Ascendente em Júpiter. Enfim, foi duro ficar assistindo até o final.
A estória é mais centrada no jornalismo investigativo do que nos crimes de pedofilia praticados por integrantes da Igreja Católica. A narrativa foge do modelo atual, com muita pirotecnia, para ser bem seca e objetiva. Recomendo.
Várias cenas são bem inverossímeis, mas nada tira o brilho da produção como um todo, muito bem dirigido, fotografado, roteirizado. Especial menção deve ser dada ao Dicaprio, que talvez fature o tão almejado oscar desta vez.
Não está entre os melhores filmes de Tarantino, mas ainda assim é gratificante de se ver, com seus diálogos sérios permeados por efeitos especiais burlescos, enfim, estilo único e inconfundível.