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Tenho que admitir que, fazia parte da comunidade do Orkut: “tenho mania de batucar em tudo.” De longe, já na primeira cena, me identifico com o filme, talvez por causa de um velho sonho e desejo de tocar bateria ou pelo fato de não falar da mística e simbólica guitarra, instrumento mais amável. Então, me apresso em dizer que sou suspeito a falar desse filme.
Assim como o titulo, que deixa bem claro sobre o que se trata, as primeiras cenas vêm dando a deixa de como vai se decorrer o filme, de forma alucinante e emblemática.
A alucinante bateria de Andrew e o mistério por traz do impetuoso professor, Terence Fletcher, permeiam a trama. Os métodos do professor, nada ortodoxo, e a crescente obsessão do aluno em se tornar um grande músico, é o combustível para te deixar ligado do inicio ao fim, e não é clichê.
Mas, longe do que parece, a trama não se limita a esses assuntos, aumentando sua complicação e nos faz repensar conceitos atuais, como: o que realmente é necessário fazer para ter sucesso na música? Até onde a rigidez do ensino é benéfica? Falando de ensino, o que é politicamente incorreto?
E a melhor de todas: Bom trabalho? Elogiar ou falar a verdade?
Tenho que admitir que, sobre essa última pergunta, minha resposta se divide.
Por isso digo, esse filme te prende drasticamente. Essas questões se apresentam de forma simples e natural, principalmente, a última questão se mostra já quase no final do filme e você não entende qual caminho a diretora vai escolher, e sua escolha vai te surpreender.
Então, não só olhe esse filme, sinta e escute.
Assim como o titulo, que deixa bem claro sobre o que se trata, as primeiras cenas vêm dando a deixa de como vai se decorrer o filme, de forma alucinante e emblemática.
A alucinante bateria de Andrew e o mistério por traz do impetuoso professor, Terence Fletcher, permeiam a trama. Os métodos do professor, nada ortodoxo, e a crescente obsessão do aluno em se tornar um grande músico, é o combustível para te deixar ligado do inicio ao fim, e não é clichê.
Mas, longe do que parece, a trama não se limita a esses assuntos, aumentando sua complicação e nos faz repensar conceitos atuais, como: o que realmente é necessário fazer para ter sucesso na música? Até onde a rigidez do ensino é benéfica? Falando de ensino, o que é politicamente incorreto?
E a melhor de todas: Bom trabalho? Elogiar ou falar a verdade?
Tenho que admitir que, sobre essa última pergunta, minha resposta se divide.
Por isso digo, esse filme te prende drasticamente. Essas questões se apresentam de forma simples e natural, principalmente, a última questão se mostra já quase no final do filme e você não entende qual caminho a diretora vai escolher, e sua escolha vai te surpreender.
Então, não só olhe esse filme, sinta e escute.