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Sobre Begotten: não sei!
...não sei se um dia conseguirei compreender um pouco da complexidade do filme: toda a angústia e sofrimento é a gênese da transformação... (re)nascimento.
Trata-se de uma obra contemplativa, destinada ao público (muito específico) que gosta de embarcar em experiências controvérsias e intensas.
Experiência super válida!
...não sei se um dia conseguirei compreender um pouco da complexidade do filme: toda a angústia e sofrimento é a gênese da transformação... (re)nascimento.
Trata-se de uma obra contemplativa, destinada ao público (muito específico) que gosta de embarcar em experiências controvérsias e intensas.
Experiência super válida!
O filme é peculiar: personagens caricatos e ritmo arrastado. Mais um filme que termina como começa e vice-versa... Os principais pontos positivos são a fotografia marcante e trilha sonora muito boa.
Anticristo gerou uma enxurrada de discussões fervorosas, que atingiram desde interpretações psicanalíticas, misóginas, satânicas até pornográficas (rs). Creio que o Von Trier tenha cumprindo seu propósito: fazer-nos pensar... e muito!
Minha leitura: Não se trata da história de um casal, uma cabana, um filho morto, blá blá blá... é um filme construído sobre simbologias, cujo todas as cenas são um quebra-cabeça para abordar um ...
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O filme não surpreende (padrão Hollywoodiano rs)... mas, considero um bom entretenimento, principalmente, pelas atuações do Brody e do Whitaker.
Mais um filme sem importância consagrado pela censura...
O ritmo do filme é muito lento tornando-se monótono; investiram em algumas cenas de "impacto".
Eu concordo que o roteiro traz uma história muito pesada (através da lenda urbana dos "snuff movies"), entretanto, as cenas mais polêmicas são extremamente mal feitas, com efeitos muuuuito grosseiros beirando o cômico em certas ocasiões.
Não senti nenhuma tensão ou desconforto ao ...
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Destacam-se as boas atuação: o "exagero" do Nicholson (ou do personagem) é sensacional! Também vale destacar a performance da Duvall (difícil imaginar outra atriz interpretando o papel) e, claro, um salve para a cara de assustado do garoto (Lloyd), que nasceu para atuar em filmes de suspense/terror (rs).
Filme para quem gosta de realidades cruas retratadas de forma bastante simples e precisa... com boas atuações, principalmente, do Matheus Nachtergaele e Dira Paes.
O único "musical" que consegui "gostar"... Foi incrível como a Björk se entregou ao personagem...
Não seria von Trier se não me deixasse perplexa momentos depois do filme.
Os personagens são caricaturas exageradas (ou não) do sistema capitalista opressor que o diretor ataca, o famoso "American way of life".
E como o próprio classifica as suas obras: "Indigesto... mais uma pedra no meu sapato!"
Não seria von Trier se não me deixasse perplexa momentos depois do filme.
Os personagens são caricaturas exageradas (ou não) do sistema capitalista opressor que o diretor ataca, o famoso "American way of life".
E como o próprio classifica as suas obras: "Indigesto... mais uma pedra no meu sapato!"
Tão difícil quanto compreender, é descrever as sensações causadas por Ken Park. Baseado em matérias de Jornais, escritas pelo próprio Lerry, mostra a realidade paralela de muitos jovens: o terror familiar. Polêmico...
Porém, na tentativa de fugir dos filmes clichês adolescentes, algo fundamental se perdeu. O filme não tem início, meio e fim... Mas te prende!
As cenas mais fortes não foram bem exploradas sob a pespectiva ...
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Imperdível para os curiosos e amantes dos estudos da mente!
Impossível não compará-lo à "Jornada da Alma". Apesar de ambas as obras focarem no envolvimento amoroso entre Jung e sua paciente, esse filme traz uma visão mais "humana" dos personagens, além de dar ênfase aos conflitos entre Jung e Freud e a contribuição de Sabina na gênese da Psicanálise.
Os diálogos são fascinantes, principalmente as discussões sobre as teorias ...
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Perturbador.
A única violência "incomum" para o cinema é a psicológica... É preciso PENSAR: o filme nos força a fazer inúmeras reflexões sobre ação/reação. Apesar de inútil, todos nós exercitamos retroceder no tempo após um fato "irreversível".
O filme tem qualidade, pois, segue o seu propósito. A câmera, a luz, o som, fotografia, diálogos... tudo nos prende/apreende.
Enfim, NOÉ!
A única violência "incomum" para o cinema é a psicológica... É preciso PENSAR: o filme nos força a fazer inúmeras reflexões sobre ação/reação. Apesar de inútil, todos nós exercitamos retroceder no tempo após um fato "irreversível".
O filme tem qualidade, pois, segue o seu propósito. A câmera, a luz, o som, fotografia, diálogos... tudo nos prende/apreende.
Enfim, NOÉ!
Não cumpre bem a proposta de abordar as questões psicológicas e comportamentais que envolvem qualquer tipo de compulsão. Um jogo de cenas e diálogos que não trasmitem a complexidade do tema. O relacionamento com a irmã poderia ser mais explorado... Não evolui. O filme não evolui.
Ponto positivo: boas atuações.
Ponto positivo: boas atuações.
Instigante... Assim como Nigel, não resistimos a ouvir a história até o fim. Mirabolante: romance, comédia, suspense, drama, policial e até terror! Já o final, poderia ser melhor, mas não é previsível.