Crítica do filme Esquadrão Suicida: Acerto de Contas por Ricardo M.

A DC, de forma competente, mantém um estúdio produzindo animações baseadas em suas fortes mais ricas em conteúdo. Uma destas produções baseia-se na ideia criada para a formação de um grupo de vilões para missões improváveis. Esquadrão Suicida rendeu um longa em live action aos cuidados do diretor David Ayer, questionado e massacrado pela crítica e parte do público. Mas para sorte de quem curte animações, a Warner não se ateve ao insucesso do filme e investiu em um longa animado aos cuidados do competente produtor, roteirista e diretor Sam Liu, como resultado temos o ótimo ESQUADRÃO SUICIDA - ACERTO DE CONTAS.

Amanda Weller forma o grupo composto pelos vilões Pistoleiro, Tigre de Bronze, Nevasca, Capitão Bumerangue, Arlequina e Cobra Venenosa com o objetivo de recuperar um perigoso artefato místico até então pouco detalhado por seus perseguidores. Alem dos improváveis anti-heróis, outros dois pequenos grupos de vilões também estão em busca do item, o que gera grandes embates, sendo eles gráficos e verbais.

Sem dúvida, Acerto de Contas está anos luz em qualidade se comparado a seu irmão mais caro, pois conduz a diversão com base nas habilidades de seus personagens sem poupar o expectador da violência e perdas ao longo da história. O bom aproveitamento de cada integrante do grupo principal e a mistura de diversos outros vilões compila uma narrativa não somente funcional, mas coerente com o universo em que se baseia.

Diversão das boas!