Crítica do filme Caos na Prisão por Ricardo M.

Celine Tran é Madame Butterfly, a líder de uma gangue composta apenas por mulheres que resolve voltar atrás em uma decisão que tomou no passado e reaver um antigo membro do sexo oposto, que agora encontra-se recluso em um presídio. Em paralelo a isto, uma força tarefa comandada pelo oficial Jean-Paul (Jean-Paul Ly), se vê em complicações quando sua missão de escoltar o mesmo indivíduo é comprometida por uma rebelião com implicações nos dois grupos interessados no conhecido preso chamado como "playboy".

CAOS NA PRISÃO tem o mérito de ser uma produção cambojana com grandes expectativas de alavancar o cinema pátrio, mas naufraga por ostentar um filme fragilizado pelas falhas daquilo que deveria ser seu forte: as coreografias de luta. Até pode-se dizer que o filme mais parece uma longa montagem de sequências de pancadaria, mas a total falta de realismo causa a sensação de que a produção começou o que os anos 80 já mostraram faz tempo. Não há história ou mesmo algo que se destaque, um ou outro plano sequência interessante, nada mais. Só para curiosos do gênero.