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Seguindo de perto o sucesso do filme anterior, DEADPOOL 2 dá continuidade à fama do mercenário tagarela no combate ao crime. Sem piedade com a bandidagem, Wade Wilson (Ryan Reynolds) traça uma história de eliminação dos malfeitores para todo o lado, até que um viajante de nome Cable (Josh Brolin) se apresenta com o objetivo de eliminar o jovem Firefist (Julian Dennison), o que motiva o protagonista a mudar um pouco o rumo de seu cotidiano.
Sem papas na língua ou qualquer pudor nas ações, Wilson representa o que de "melhor" existe no universo politicamente incorreto: palavrões, violência, ridicularização, bullying e piadas com tudo o que os roteirstas lembraram estão no filme em doses cavalares. Não há dúvida de que esses são os elementos que criaram destaque efetivo para o personagem principal, já que nas HQs isso é notável e recorrente, e Reinolds incorpora o espírito "pool" como pouco se vê no cinema de ação.
David Leitch coloca sua habilidade no comando de sequências de ação com planos e câmeras com uma fotografia bem ajustada para intensificar cada momento, o que resulta em pouca tensão, mas adrenalina saltando a índices elevados em decorrência da competência do cineasta. Brolin sem dúvidas é um vilão que acrescenta e muito ao universo, principalmente quando se considera que suas motivações são pessoais e sentimentais, deixando-o em uma dicotomia que não leva o expectador a decidir se torce contra ou a favor dele logo de imediato.
DEADPOOL 2 não só expande bem a divertida franquia do famoso mercenário, mas acrescenta algumas boas idéias que certamente serão bem aproveitadas em um evidente terceiro filme. A violência exaltada em cada cena mantém os requisitos deste tipo de produção que já abriu espaço para obras que tem na sanguinolência um fator de certa ponderância. Diversão das boas!
Sem papas na língua ou qualquer pudor nas ações, Wilson representa o que de "melhor" existe no universo politicamente incorreto: palavrões, violência, ridicularização, bullying e piadas com tudo o que os roteirstas lembraram estão no filme em doses cavalares. Não há dúvida de que esses são os elementos que criaram destaque efetivo para o personagem principal, já que nas HQs isso é notável e recorrente, e Reinolds incorpora o espírito "pool" como pouco se vê no cinema de ação.
David Leitch coloca sua habilidade no comando de sequências de ação com planos e câmeras com uma fotografia bem ajustada para intensificar cada momento, o que resulta em pouca tensão, mas adrenalina saltando a índices elevados em decorrência da competência do cineasta. Brolin sem dúvidas é um vilão que acrescenta e muito ao universo, principalmente quando se considera que suas motivações são pessoais e sentimentais, deixando-o em uma dicotomia que não leva o expectador a decidir se torce contra ou a favor dele logo de imediato.
DEADPOOL 2 não só expande bem a divertida franquia do famoso mercenário, mas acrescenta algumas boas idéias que certamente serão bem aproveitadas em um evidente terceiro filme. A violência exaltada em cada cena mantém os requisitos deste tipo de produção que já abriu espaço para obras que tem na sanguinolência um fator de certa ponderância. Diversão das boas!