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Situado três anos após MUNDO DOS DINOSSAUROS, o longa JURASSIC WORLD - REINO AMEAÇADO leva a dupla formada pelos personagens Owen (Chris Pratt) e Claire (Bryce Dallas Howard) a ilha Nublar com um objetivo nobre, resgatar parte dos dinossauros que serão, novamente, extintos devido a iminente erupção do vulcão localizado no local. Amparado financeiramente pelo magnata Eli Mills (Rafe Spall), a dupla investe na complicação missão, mas como de praxe, existem interesses escusos que virão a tona à medida que a história de desenvolve.
Naturalmente que uma produção tão rentável quanto a de 2015 receberia uma continuação, pois bem, ta longa foi lançado em 2018 e repete de forma bem próxima seus lucros, mas o resultado visto não se equipara a seu antecessor. Digo isso porque a história já dá sérios indícios de cansaço naquele que seria o 5º longa da franquia, que ao contrário de 2015, agora não traz tantas novidades e praticamente repete muitas das fórmulas existentes na saga do dinos; inclusive testa a paciência do expectador com um cara da TI chato e sem qualquer tato para humor.
Se deixarmos a história em segundo plano, o filme é capaz de resultar em bons momentos, tanto pela soberba visual concedida pelos efeitos visuais caprichados quanto pelos planos cuja tensão é reflexo dos trabalhos anteriores do competente diretor J.A. Bayona. A ação que mescla atores com ambientes reais e virtuais é notável, principalmente na fuga de Nublar, que ainda rende um certo momento dramático de (quase) encher os olhos. Digamos que este seja um passatempo de luxo, mas que precisa arrumar bastante tempero para não voltar para o limbo após o já anunciado 3º (ou seria 6º) longa.
Naturalmente que uma produção tão rentável quanto a de 2015 receberia uma continuação, pois bem, ta longa foi lançado em 2018 e repete de forma bem próxima seus lucros, mas o resultado visto não se equipara a seu antecessor. Digo isso porque a história já dá sérios indícios de cansaço naquele que seria o 5º longa da franquia, que ao contrário de 2015, agora não traz tantas novidades e praticamente repete muitas das fórmulas existentes na saga do dinos; inclusive testa a paciência do expectador com um cara da TI chato e sem qualquer tato para humor.
Se deixarmos a história em segundo plano, o filme é capaz de resultar em bons momentos, tanto pela soberba visual concedida pelos efeitos visuais caprichados quanto pelos planos cuja tensão é reflexo dos trabalhos anteriores do competente diretor J.A. Bayona. A ação que mescla atores com ambientes reais e virtuais é notável, principalmente na fuga de Nublar, que ainda rende um certo momento dramático de (quase) encher os olhos. Digamos que este seja um passatempo de luxo, mas que precisa arrumar bastante tempero para não voltar para o limbo após o já anunciado 3º (ou seria 6º) longa.