Ricardo M.
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Após ajudar o Capitão América em uma batalha contra o Homem de Ferro na Alemanha, Scott Lang (Paul Rudd) infringe o tratado de Sokovia e é condenado a três anos de prisão domiciliar, afastando-o da recém chegada função de super-herói. Faltando apenas três dias para o término de sua sentença, Lang tem um estranho sonho com a cientista Janet Van Dyne (Michelle Pfeiffer), motivando-o a procurar o dr. Hank Pym (Michael Douglas) e sua filha Hope (Evangeline Lilly) para tentar explicar as razões de tal sonho e o que poderá ser feito para retirar Janet da prisão na qual se encontra no reino quântico.
Assim como o longa anterior, HOMEM-FORMIGA E A VESPA adota um tom mais leve, voltado a comédia natural e familiar, não que isso se desfoque do tom sombrio que Os Vingadores tem almejado, mas deixam nítidas as características específicas que tornam Homem Formiga relativamente independente dos demais heróis. A narrativa que se desenvolve bem estruturada, dando ainda mais personalidade ao carisma de Lang fica claro não só pela estrutura do roteiro, mas também pela atuação bem a vontade de Paul Rudd, que faz piadas simplesmente com olhares e gestos naturalíssimos.
Apesar da leveza, o diretor Peyton Reed nos presenteia com sequências de ação bem elaboradas que conseguem fazer bom proveito das mirabolantes invenções do dr. Hank Pym, em especial quando se fala em reduzir e aumentar o tamanho de objetos; isso claro, aliado ao uso sempre incrível do CG que os estúdios Disney tem mostrado um controle impressionante. Em resumo, esta continuação do Homem Formiga pouco acrescenta à mitologia do personagem, ou mesmo ao universo estendido da Marvel, mas funciona bem graças ao bom elenco e um roteiro leve que se preocupa em humanizar os personagens, caracterizando-os com empatia e desejo de ajudar sem prejudicar. Mais politicamente correto impossível!
Obs.: Apesar de inerente à narrativa, o Reino Quântico é um pouco mais desenvolvido aqui, mas será de maior relevância no próximo filme dos Vingadores.
Assim como o longa anterior, HOMEM-FORMIGA E A VESPA adota um tom mais leve, voltado a comédia natural e familiar, não que isso se desfoque do tom sombrio que Os Vingadores tem almejado, mas deixam nítidas as características específicas que tornam Homem Formiga relativamente independente dos demais heróis. A narrativa que se desenvolve bem estruturada, dando ainda mais personalidade ao carisma de Lang fica claro não só pela estrutura do roteiro, mas também pela atuação bem a vontade de Paul Rudd, que faz piadas simplesmente com olhares e gestos naturalíssimos.
Apesar da leveza, o diretor Peyton Reed nos presenteia com sequências de ação bem elaboradas que conseguem fazer bom proveito das mirabolantes invenções do dr. Hank Pym, em especial quando se fala em reduzir e aumentar o tamanho de objetos; isso claro, aliado ao uso sempre incrível do CG que os estúdios Disney tem mostrado um controle impressionante. Em resumo, esta continuação do Homem Formiga pouco acrescenta à mitologia do personagem, ou mesmo ao universo estendido da Marvel, mas funciona bem graças ao bom elenco e um roteiro leve que se preocupa em humanizar os personagens, caracterizando-os com empatia e desejo de ajudar sem prejudicar. Mais politicamente correto impossível!
Obs.: Apesar de inerente à narrativa, o Reino Quântico é um pouco mais desenvolvido aqui, mas será de maior relevância no próximo filme dos Vingadores.