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Um ainda jovem Han Solo (Alden Ehrenreich) começa sua saga cinematográfica em condição financeira delicada, situação esta que tende a ser amenizada quando ele e sua noiva Qi'ra (Emilia Clarke) encontram um pequeno frasco contendo aquele que é considerado um dos mais valiosos minerais que se tem notícia. Tentando tirar proveito da situação mas fracassando no percurso, Solo se separa de Qi'ra ao mesmo tempo em que usa sua malandragem para se inserir no Império e trilhar alternativas para se dar bem com contrabandistas que acabam compartilhando de seus interesses.
É sempre complicado comentar uma produção baseada em uma franquia tão longeva e de público tão fiel a suas origens. HAN SOLO: UMA HISTÓRIA STAR WARS tem grande mérito ao acabar com várias pontas soltas que foram sendo criadas à medida que o personagem que dá titulo ao filme ia sendo utilizado nos outros filmes. Muito embora menções a itens importantes como aquisição da Millenium Falcon ou conhecimento de Chewbacca surgissem anteriormente, não havia espaço para desenvolvê-los, algo que aqui é feito e de forma bem nítida, afinal, trata-se de um filme de origem.
Alden Ehrenreich segura a delicada missão de protagonizar a obra sem dificuldades, pois incorpora bem o estilo malandro e meio bobalhão personificado outrora por Harrison Ford, algo que já pode ser contado com grande relevância para a obra. Sua atuação em cena, seja nos momentos de humor ou dramáticos são relevantes à narrativa sem sombra de dúvidas. Quanto a história, este universo criado por George Lucas possui expansão geralmente complicada de citar sem ser fã ardoroso, já que a infinidade de elementos presente nunca parece cessar, ainda sim, o desenvolvimento dos personagens na estrutura principal da narrativa segue uma linha coesa com sua proposta e ainda cria boas cenas de ação repletas de efeitos visuais de ponta.
Eu diria que é uma homenagem para os fãs, ampliando e explicando itens que muitos, como eu, não sabia. Aliando a isso um entretenimento casual e com diversão na medida, independente do fascínio pela franquia existir por parte do expectador.
É sempre complicado comentar uma produção baseada em uma franquia tão longeva e de público tão fiel a suas origens. HAN SOLO: UMA HISTÓRIA STAR WARS tem grande mérito ao acabar com várias pontas soltas que foram sendo criadas à medida que o personagem que dá titulo ao filme ia sendo utilizado nos outros filmes. Muito embora menções a itens importantes como aquisição da Millenium Falcon ou conhecimento de Chewbacca surgissem anteriormente, não havia espaço para desenvolvê-los, algo que aqui é feito e de forma bem nítida, afinal, trata-se de um filme de origem.
Alden Ehrenreich segura a delicada missão de protagonizar a obra sem dificuldades, pois incorpora bem o estilo malandro e meio bobalhão personificado outrora por Harrison Ford, algo que já pode ser contado com grande relevância para a obra. Sua atuação em cena, seja nos momentos de humor ou dramáticos são relevantes à narrativa sem sombra de dúvidas. Quanto a história, este universo criado por George Lucas possui expansão geralmente complicada de citar sem ser fã ardoroso, já que a infinidade de elementos presente nunca parece cessar, ainda sim, o desenvolvimento dos personagens na estrutura principal da narrativa segue uma linha coesa com sua proposta e ainda cria boas cenas de ação repletas de efeitos visuais de ponta.
Eu diria que é uma homenagem para os fãs, ampliando e explicando itens que muitos, como eu, não sabia. Aliando a isso um entretenimento casual e com diversão na medida, independente do fascínio pela franquia existir por parte do expectador.