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Sean (Emile Hirsch) e Ben (Max Minghella), desenvolvedores de software, vão a Rússia para venderem a ideia de um aplicativo para uma grande empresa, mas tem suas expectativas frustradas pelo rival Skyler (Joel Kinnaman), que se antecipou como idealizador do projeto. Frustrados pelo ocorrido, a dupla resolve aproveitar a estadia em Moscou para se divertirem, porém, o planeta começa a ser invadido por seres invisíveis que se alimentam de energia elétrica, levando os protagonistas a buscarem não somente a fuga, mas também alternativas para eliminar os recém-chegados vilões.
É difícil imaginar um filme com uma premissa clichê se dar bem sem ser praticamente inovador até nas falas, e isso nem de longe é feito por este A HORA DA ESCURIDÃO. A narrativa fraquíssima, comandada pelo fraco diretor Chris Gorak, causa constrangimento pelas diversas situações em que os personagens estão sujeitos, nem de longe causando tensão ou senso de urgência. Quase tudo tudo dá a impressão de encenação, sem fluir com naturalidade. Talvez só o carisma de Hirsch e alguns efeitos visuais se salvam, deixando todo o resto descartável e sem possibilidade de reciclar.
É difícil imaginar um filme com uma premissa clichê se dar bem sem ser praticamente inovador até nas falas, e isso nem de longe é feito por este A HORA DA ESCURIDÃO. A narrativa fraquíssima, comandada pelo fraco diretor Chris Gorak, causa constrangimento pelas diversas situações em que os personagens estão sujeitos, nem de longe causando tensão ou senso de urgência. Quase tudo tudo dá a impressão de encenação, sem fluir com naturalidade. Talvez só o carisma de Hirsch e alguns efeitos visuais se salvam, deixando todo o resto descartável e sem possibilidade de reciclar.