Um bom filme, no entanto, o áudio é bem ruim, foi preciso aumentar o volume para entender as falas em vários momentos. Atuação da Grazi muito convincente. O filme tem quase duas horas, mas não explica por que Eva não gosta da casa de seus pais. O final deixou a desejar.
spoiler:
- Como o filme é classificado como suspense, só tinha uma certeza no início do filme, que Eva não seria a culpada. O início deixou muito óbvio ...
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Filme clássico dos anos 80 que nunca perde a graça. Ferris Bueller eternizou algumas falas bem humoradas que até hoje são consideradas filosofias de vida.
Filme clássico do final dos anos 90 (junto com Pânico) com muito suspense e tensão (e sem espíritos como os filmes de hoje). As cenas e atuações são bem convincentes, exceto por tudo sempre acontecer com estradas e cidade sempre desertas (quando não estava, mesmo assim ninguém viu nada). Quem pontuou menos que 3, não entendeu o filme.
Recheado de efeitos especiais que custaram o filme mais caro da Netflix até o momento. Um mescla de Transformers com Distrito 9 (excelente filme, porém, com alienígenas). Robôs que já serviram aos humanos de forma pacífica, agora estão exilados (como lixo eletrônico) depois de uma rebelião fracassada. Problema do filme: Muito longo para acompanhar um filme tão chato.
Até começar o segundo ato, o roteiro ia muito bem, depois se perde de um jeito que o diretor deve ter pensado que cada um interprete como quiser. Um emaranhado de ideias desconexas e irritantes. Filmes assim ficam muito abertos a qualquer coisa e sem conclusão. Isso nunca será um filme cult, no máximo um filme idiota. Mia Goth mais uma vez dando show de interpretação, mas precisa começar a interpretar novos papeis, senão será um Leandro ...
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É um filme de suspense ok, nada grandioso, mas gostei por sair um pouco dos arredores de Hollywood. Protagonista é o grande destaque, com uma atuação convincente. Final meio forçado. Me lembrou o filme "Paranóia" (2007), para quem tiver interesse.
Filme que mescla vários gêneros em um só. Em vários momentos me lembrou o filme de Jordan Peele (Corra!), embora aparentemente não tenha nenhuma relação. Apesar de vários absurdos em cena, o resultado final foi aceitável. A fotografia do filme, sempre com elementos bem coloridos foi um destaque a parte.
Filme que é necessário muito atenção aos detalhes, com paradoxos e realidades alternativas. As tomadas de decisões dos personagens irritam além de algumas coincidências absurdas.
É um bom filme que retrata o ataque terrorista de 2011 em Oslo realizado por um fanático político e também conta a história de Viljar, que sobreviveu ao ataque. Como já disseram, poderia ter muito bem uns 20 minutos a menos sem comprometer o filme. E já aproveitando, independente se você é de direita ou esquerda, já que os comentários aqui do filme seguiram para outra linha, não tenha políticos de estimação, eles não estão nem aí para você.
Algumas cenas cômicas, porém a protagonista não é nada engraçada. Força demais........................
Em que pese a obra trazer um tema importantíssimo como a vivência da maternidade que pode trazer solidão, angústia, cansaço e desgaste mental, o ritmo do filme alternando em gêneros antagônicos não dá créditos para ser levado a sério.
É um filme muito ruim. Fica até difícil encontrar algo de bom. Nada funciona. Decepção do início ao fim. Só não ficou na nota mínima pela maquiagem.
Fazia tempo em que não assistia um filme desse gênero tão mentiroso quanto esse. Shyamalan simplesmente crê que somos adolescentes assistindo sua filha cantar, por acreditar em tamanha inocência dos acontecimentos que ocorrem durante o filme. Aliás, se a menina ainda não for cantora, com certeza foi uma promoção à carreira dela. Decepcionante, sério mesmo!
spoiler:
- Lugares fechados há centenas de câmeras, mas o ...
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MaXXXine foi o que menos gostei da trilogia, apesar da trilha sonora, ambientação e maquiagem dos anos 80, além da filmagem no cenário original de Psicose. O roteiro é inferior aos dois primeiros, mas Mia Goth continua dando um show de interpretação.
Filme que marca a volta de Cameron Diaz depois de mais de 10 anos longe das telas. Apesar do fechamento indicando uma continuação, a obra enfrentou problemas com demissões, greves e indícios que Diaz não voltaria atuar novamente, por ter se arrependido de sair de sua aposentadoria. Quem viver, verá!
Forçado demais como a maioria dos filmes de comédia nacional. Comecei a assistir pra ver se aparecia mais a cidade baiana, mas pouco aparece. O filme já inicia com a personagem da Giovanna Lancellotti se passando por uma menina de 17 anos. A maioria das cenas acredito que até adolescentes ficariam tediados com as interpretações.
Filme com bastante ação no estilo John Wick e Atômica, porém temos que ignorar alguns fatos absurdos em cena e também fogo digital de péssima qualidade. Gostei da atuação de Michael Keaton, apesar de não ter tanto destaque na obra.
Cenas forçadas demais. Algumas perseguições e lutas corporais bizarras. Achei o roteiro estranho e como foram conduzidas as cenas. Coisas sem sentido. Pelo menos, temos algumas belas paisagens da capital francesa, com direito à fuga pelos telhados de Paris.
Filme zumbi que explora o lado filosófico da solidão. Poderia ser também sobre isolamento, no entanto o lançamento ocorreu antes da Pandemia. O andamento e evolução dos atos em cenas, se tornam pouco convidativo, pois não há muitas informações sobre o protagonista e nem como tudo ocorreu. Achei que teria mais cenas da capital francesa, mas praticamente tudo se resume a alguns apartamentos. Pode até ser considerado um filme Cult, mas eu ...
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Apesar de ser baseado em fatos reais, definitivamente não é um filme a ser levado a sério. É um filme visualmente bonito, com diálogos e cenas de ação divertidas. Personagens engraçados e roteiro bem sarcástico.
Um bom filme, assim como o primeiro, porém o gêneros deste dois são diferentes. Aqui, temos um filme mais intenso e muito mais ação (um "rambo" feminino). Acabo preferindo o primeiro. Achei alguns efeitos piores do que o primeiro, produzido 7 anos antes.
Depois de 7 anos, Meu Malvado Favorito 4 mostra que ainda tem fôlego. Divertido como promete. Gru e os Minions sempre engraçados, cumprindo seus papeis.
Gostei das referências resgatadas do primeiro filme "Alien, o 8º Passageiro" mas por outro lado, essa versão adolescente ficou insossa. Nada contra os atores, em especial Cailee Spaeny e Cailee Spaeny, que vejo um potencial incrível, mas pesou por não ser um elenco "mais adulto". Contudo, o que eu mais senti falta mesmo, foi o felino de 1979.
spoiler: Um detalhe do filme é que nas cenas finais quando Rain está correndo descalça por ...
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"Filmaço" para os dias de hoje, quem dirá há mais de 40 anos. Tanto em roteiro que já tratava da questão das condições de trabalho, salários em atraso, desprezo de seus empregados, temos também a representação do Alien que realmente surpreende para a época.
spoiler: Torci muito pelo gato
spoiler: Torci muito pelo gato
É um filme que com certeza teria funcionado melhor como documentário. Apesar de uma boa fotografia da época e boas atuações, os saltos temporais confundem o telespectador (por um momento, dada a semelhança, com exceção do nariz, Amy dá a impressão de ser Cheryl mais nova). Ainda que reprodução do "The Dating Game" seja louvável, a verdade é que nada interessante acontece lá, a não ser pelo fato do serial killer já ter sido preso ...
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Sequência de Prometheus (2012), que aliás, é um ótimo filme (Prometheus e cumprius), Alien: Covenant é um bom filme também, porém senti falta de mais atores consagrados, além de decisões duvidosas dos tripulantes, e principalmente o final, que ficou muito previsível, acredito que ninguém esperava algo diferente de como terminou.
Coringa: Chatice a dois. É um filme totalmente diferente do antecessor. Obviamente há uma explicação, principalmente para as cenas musicais, onde houve a maior crítica. Não podemos esquecer que Arthur Fleck possui distúrbios mentais e ele confunde a realidade com ilusão a quase todo momento. Eu até posso dizer que gostei da ideia do filme, mas como foi retratado, ficou muito chato, ninguém tem saco para assistir isso uma segunda vez.
Nostálgico pois trouxe todas as referências do filme anterior, mas por outro lado, apesar de cenas coloridas e divertidas, muito aquém do filme de 1988. Gostei de ter visto novamente alguns atores. A inclusão da personagem Astrid Deetz não surpreende, praticamente uma Wandinha: só que chata.
Com um orçamento de US$ 47 milhões e em ritmo natalino, a Netflix acerta em cheio nessa produção combinando ação e suspense. Temos que deixar alguns absurdos de lado é verdade, mas o que conta é a diversão e adrenalina. Jason Bateman praticamente revivendo um "Marty" Byrde de Ozark. Aliás, Bateman é muito melhor nesses gêneros do que em comédia.
A premissa é muito parecida com "M3gan" (2022), mas ao invés de uma boneca programada para se conectar emocionalmente com a criança, se conecta com o pai das crianças. Nada de novo, porém assistir Megan Fox foi bem melhor q M3gan.
Um bom filme e diferente sobre fotojornalismo. É isso mesmo, o filme não é propriamente sobre guerra, são jornalistas em meio a uma guerra, por isso em alguns momentos, para quem busca ação incessante, pode ser tedioso. No entanto, as cenas dos conflitos, foram bem produzidas e dignas de uma ótima produção. Capitão Nascimento "tá" ON.
Divertido com trilha sonora legal e algumas muitas cenas de ação. Várias participações especiais distribuídas nas duas horas de filme. Deadpool trouxe Wolverine de volta, mas não sei se aguentaremos muitos novos filmes, quem dirá até os 90 anos de Hugh Jackman.
É um filme que não trata somente da problemática da obesidade. A produção trata de forma sensível de muitos temas durante quase as duas horas de cenas. A abordagem em primeiro plano, da gordofobia, também aborda e trata de questões como culpa, traição, religião, abandono, rejeição, solidão, depressão, entre outros. Atuação de Brendan Fraser foi fantástica, merecedor!!!
Filme que combina ação e comédia, com efeitos, fotografia e trilha sonora bem caprichados. Também pudera, foram gastos mais de US$ 140 milhões. Há também uma homenagem/reconhecimento dos dublês, já que fazem as cenas perigosas e nem aparecem seus rostos. Algumas cenas (diálogos), a meu ver foram desnecessárias e poderiam ter reduzido um pouquinho do tempo.
Filme na mesma pegada (só que melhor) de "Casamento Sangrento", com Samara Weaving (que na época, comentei que ela só fazia filme estranho, o mesmo posso dizer da Kathryn Newton.. e isso não é uma crítica), com mais elementos de humor do que qualquer outro gênero. Diverte na medida certa.