Fernando Henrique S.
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Ótimo roteiro, bela atuação de Jeffrey Dean Morgan num papel redentor em busca de ser mais um criminoso trabalhando honestamente (embora ironicamente) num cassino de seu parceiro (De Niro); assim desenvolve seu personagem no difícil papel de mesmo não liderando uma operação de um golpe tem que dar o seu melhor para conseguir o dinheiro do tratamento de sua filha com câncer. Bastante ação, elementos surpresa, e De Niro dando um show como sempre.
Com um roteiro excelente Dança com Lobos fez de Costner ser notado como um brilhante produtor além de ator humanizando o significado de se lutar numa guerra; e de fato encontrar o caminho para o verdadeiro "ser humano". Agente só encontra caminho de ida nessa jornada constante de dignidade o longa passa essa mensagem sublime de forma poética.
Surpreendente, um punhado de romance, aventura, ação no velho estilo western, comédia que, traz em seu enredo audacioso o desenrolar de um tema que falta dos maiores roubos que se pode dar falta a ponto de chegar ao devaneio.
Como todo filme Cult, requer paciência temperada com um olhar artístico de um observador para perceber o show de interpretação nos temas da justiça versus a moral; da lealdade versus a fraqueza; assim verá que a recompensa de ser bom está na bondade de sê lo.
Tim Burton sempre foi meio louco e experimental, sua cumplicidade com Deep faz desse clássico da ópera um insight com sentido filosófico em questões de conduta e moral.
Respirações ofegantes, frases inauditas, maturidade em superar fantasmas do passado, é o que fazem dessa comédia de rico elenco um longa divertido e empolgante, para quem pensa fora da caixa que gosta de reviravoltas, recomendo esse filme com expressões singulares.
Excelente comédia sobre o niilismo, recomendo a aqueles que adoram temas sobre quebra de tabus. No mais niilista de todos os tempos onde o telespectador se perguntará quem de foto é o verdadeiro niilista.
Idas e vindas e reviravoltas nessa comédia excelente!
A título de sequência... uma boa continuada. Com enredo, fotografia, e figurino superiores; o filme consegue prender sem fazer perder o encanto incólume de "2001-uma odisséia no espaço". E por fim; se faz entendido oque a cantora Cassia Eller quis dizer com: "... quando o segundo sol chegar... "!
Segundo a proposta de Michael Bay, atinge as expectativas pois o que não há de realismo e atuação há de sobra nos efeitos visuais o que na verdade preenche e prende os olhos.
Um enredo bem amarrado, uma história bem fundada, provocador nas questões de fé, honestidade consigo mesmo e sensatez para com a existência de fato é envolvente e arrebatador.
spoiler:
Gostei do lado emocional voltado para o valor da família, não gostei na inexpressão ao se deparar com o buraco de minhoca (cara é um fenômeno jamais visto!), não gostei do formato daqueles robôs mal acochambrados que para alguns é um "easter egg" dos monólitos do filme "2001 -Uma odisseia no espaço". Gostei dos efeitos e fotografias e o final que revela onde Cooper está no espaço/tempo.
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