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A Teoria de Tudo
Quando vamos falar de A Teoria de Tudo, temos que ter em mente que se trata de uma biografia de, quem muitos consideram a maior lenda viva, o Stephen Hawking.
É do conhecimento de muitos, e até devia ser mesmo, das dificuldades físicas que o professor Hawking encontra, mas isso não são limites para a capacidade deste gênio. É aí que o longa cativa o público ainda mais.
Fazer uma crítica sobre este filme é ficar entre duas paredes de vidro. De um lado: Stephen e a Física - ele sabe que deve deixar um legado para o mundo. Já no outro lado: Stephen e a Família - com seus anos de vidas dados como contado pelos médicos, ele tem a responsabilidade atual e futura para seus filhos.
É nesse desenvolvimento, nessa profundidade de personagem que se dá o destaque do filme: Eddie Redmayne
Eddie Redmayne tem uma interpretação arrebatadora como Stephen Hawking, fazendo qualquer "marmanjo" se entregar a força de sua atuação.
Seu desenvolvimento físico com o passar dos minutos é impressionante. A posição precisa de cada parte de seu corpo. Sua paralisia. O olhar. O encurvar do pescoço. Os dedos sem movimento. E também há um grande destaque para a entonação de sua voz.
É justificado toda aclamação e as indicações à todas premiações cinematográficas.
Com certeza é o favorito para levar o Oscar e tem méritos para isso.
A relação entre os dois protagonistas é bemconstruída. É aí que o filme aborda mais um quesito relevante: as consequências do envolvimento.
Felicity Jones tem uma atuação verdadeira como Jane - esposa de Stephen Hawking.
Jane tem que arcar com responsabilidades de estudante, mulher e mãe. Mas com o passar do tempo e com o avanço da doença de seu marido, levar essa vida fica cada vez mais difícil.
Stephen necessita de cuidados especiais e ainda mais três filhos para cuidar; para qualquer pessoa é demais. Partindo deste princípio, de que Jane precisa ajuda, é quando personagens secundários entram na trama.
Talvez se encontre aí um dos poucos erros do filme.
A relação entre os protagonistas e os coadjuvantes não é tão bem construído, deixando as vezes um pouco confuso e incerto ao espectador, a relevância de tal personagem coadjuvante.
"Jane está frágil, sentimentos seria um perigo".
E por contar momentos durante longos anos, informações importantes podem ficar perdidas.
A Teoria de Tudo é uma filme belo, que possui grandes interpretações e que tem uma cinematografia interessante. Desde os primeiros minutos até o ultimo instante, o filme nos proporciona um belo conhecimento sobre a vida de Stephen Hawking e toda sua luta para escrever seu livro e conviver com sua doença.
Não há melhor maneira de encerrar esta breve crítica, citando um comentário que li:
"Stephen Hawking, a maior lenda viva".
Quando vamos falar de A Teoria de Tudo, temos que ter em mente que se trata de uma biografia de, quem muitos consideram a maior lenda viva, o Stephen Hawking.
É do conhecimento de muitos, e até devia ser mesmo, das dificuldades físicas que o professor Hawking encontra, mas isso não são limites para a capacidade deste gênio. É aí que o longa cativa o público ainda mais.
Fazer uma crítica sobre este filme é ficar entre duas paredes de vidro. De um lado: Stephen e a Física - ele sabe que deve deixar um legado para o mundo. Já no outro lado: Stephen e a Família - com seus anos de vidas dados como contado pelos médicos, ele tem a responsabilidade atual e futura para seus filhos.
É nesse desenvolvimento, nessa profundidade de personagem que se dá o destaque do filme: Eddie Redmayne
Eddie Redmayne tem uma interpretação arrebatadora como Stephen Hawking, fazendo qualquer "marmanjo" se entregar a força de sua atuação.
Seu desenvolvimento físico com o passar dos minutos é impressionante. A posição precisa de cada parte de seu corpo. Sua paralisia. O olhar. O encurvar do pescoço. Os dedos sem movimento. E também há um grande destaque para a entonação de sua voz.
É justificado toda aclamação e as indicações à todas premiações cinematográficas.
Com certeza é o favorito para levar o Oscar e tem méritos para isso.
A relação entre os dois protagonistas é bemconstruída. É aí que o filme aborda mais um quesito relevante: as consequências do envolvimento.
Felicity Jones tem uma atuação verdadeira como Jane - esposa de Stephen Hawking.
Jane tem que arcar com responsabilidades de estudante, mulher e mãe. Mas com o passar do tempo e com o avanço da doença de seu marido, levar essa vida fica cada vez mais difícil.
Stephen necessita de cuidados especiais e ainda mais três filhos para cuidar; para qualquer pessoa é demais. Partindo deste princípio, de que Jane precisa ajuda, é quando personagens secundários entram na trama.
Talvez se encontre aí um dos poucos erros do filme.
A relação entre os protagonistas e os coadjuvantes não é tão bem construído, deixando as vezes um pouco confuso e incerto ao espectador, a relevância de tal personagem coadjuvante.
"Jane está frágil, sentimentos seria um perigo".
E por contar momentos durante longos anos, informações importantes podem ficar perdidas.
A Teoria de Tudo é uma filme belo, que possui grandes interpretações e que tem uma cinematografia interessante. Desde os primeiros minutos até o ultimo instante, o filme nos proporciona um belo conhecimento sobre a vida de Stephen Hawking e toda sua luta para escrever seu livro e conviver com sua doença.
Não há melhor maneira de encerrar esta breve crítica, citando um comentário que li:
"Stephen Hawking, a maior lenda viva".