Um bom suspense psicológico não se assiste todo dia, alguns nós pegam de surpresa pela criatividade e pelas ideias originais, mas esse são muito raros e Floresta maldita não é um deles.
Logo no inicio do filme somos apresentados a personagem Sara (Natalie Dorman) que tem como coadjuvante sua irmão-gêmea (Natalie Dorman) que foi para o Japão e desde então ela não recebeu noticias da sua irmão. Atormentada por sonhos do passado e preocupada com sua irmã Sara parte em uma viagem rumo ao Japão e lá ela descobre que sua irmão foi para floresta Aokigahara, mais conhecida como “Floresta dos suicídios” , onde as pessoas vão para se enforcar nas árvores. Ela quer á qualquer custo entrar na floresta para procurar sua irmão, e mesmo que TODOS digam pra ela não entrar no lugar onde terríveis mortes ocorreram ela entra e sofrerá as consequências.
O elenco conta com Natalie Dorman (mais conhecida pelos seus papeis em Jogos vorazes e Game Of Throns), que dá vida á personagem Sara e se sai muito bem, Taylor Kinney (Chicago Fire) que não tira nem põe. O elenco é completado pelos desconhecidos Yukiyoshi Ozawa e Eoin Macken (Rezident Evil: Capítulo final).
O desenvolvimento do filme é confuso e o personagem de Taylor Kinney sai de lugar nenhum e não é nada explorado no filme, enquanto Sara corre confusa de um lado para outro na floresta vendo coisas que podem ou não estar acontecendo.
Mas o verdadeiro problema de Floresta maldita é que o diretor iniciante
Jason Zada não explora todas as possibilidades que poderiam acontecer em uma floresta real cheia de “espíritos malignos”, o filme poderia ter sido bem melhor se tivesse explorado as isso. As cenas são quase todas fracas e não estão realmente acontecendo.
Mas tenho que confessar que houve um parte – que não vou dizer qual é –, que Sara vê uma coisa – uma fantasma para ser mais exato – que eu achei á maquiagem incrivelmente bem feita e assustadoramente surpreendente. Ponto para o filme.
O clímax é fraco e sem sentindo, e mais uma vez digo que o diretor poderia ter explorado mais. E as cena final é uma coisa de milhares de filmes de terror desse tipo, eu até diria que foi um final preguiçoso.
Conclusão: o filme Floresta maldita não vai ficar na sua cabeça, mas é uma boa pedida para matar o tempo, pois tem algo melhor que ver Natalie Dormar, perdida numa floresta, procurando sua irmã-gêmea e fugindo de fantasmas malignos? É claro que não!.
Logo no inicio do filme somos apresentados a personagem Sara (Natalie Dorman) que tem como coadjuvante sua irmão-gêmea (Natalie Dorman) que foi para o Japão e desde então ela não recebeu noticias da sua irmão. Atormentada por sonhos do passado e preocupada com sua irmã Sara parte em uma viagem rumo ao Japão e lá ela descobre que sua irmão foi para floresta Aokigahara, mais conhecida como “Floresta dos suicídios” , onde as pessoas vão para se enforcar nas árvores. Ela quer á qualquer custo entrar na floresta para procurar sua irmão, e mesmo que TODOS digam pra ela não entrar no lugar onde terríveis mortes ocorreram ela entra e sofrerá as consequências.
O elenco conta com Natalie Dorman (mais conhecida pelos seus papeis em Jogos vorazes e Game Of Throns), que dá vida á personagem Sara e se sai muito bem, Taylor Kinney (Chicago Fire) que não tira nem põe. O elenco é completado pelos desconhecidos Yukiyoshi Ozawa e Eoin Macken (Rezident Evil: Capítulo final).
O desenvolvimento do filme é confuso e o personagem de Taylor Kinney sai de lugar nenhum e não é nada explorado no filme, enquanto Sara corre confusa de um lado para outro na floresta vendo coisas que podem ou não estar acontecendo.
Mas o verdadeiro problema de Floresta maldita é que o diretor iniciante
Jason Zada não explora todas as possibilidades que poderiam acontecer em uma floresta real cheia de “espíritos malignos”, o filme poderia ter sido bem melhor se tivesse explorado as isso. As cenas são quase todas fracas e não estão realmente acontecendo.
Mas tenho que confessar que houve um parte – que não vou dizer qual é –, que Sara vê uma coisa – uma fantasma para ser mais exato – que eu achei á maquiagem incrivelmente bem feita e assustadoramente surpreendente. Ponto para o filme.
O clímax é fraco e sem sentindo, e mais uma vez digo que o diretor poderia ter explorado mais. E as cena final é uma coisa de milhares de filmes de terror desse tipo, eu até diria que foi um final preguiçoso.
Conclusão: o filme Floresta maldita não vai ficar na sua cabeça, mas é uma boa pedida para matar o tempo, pois tem algo melhor que ver Natalie Dormar, perdida numa floresta, procurando sua irmã-gêmea e fugindo de fantasmas malignos? É claro que não!.