É sempre igual, mas não deixa de ser legal. Sem novidades, apenas o clichê do tubarão gigante. Já sabemos o enredo de cór.
Excelente roteiro! Inovador, diferente, leve e divertido. Temos empoderamento e sororidade de uma forma natural e verdadeira. Amei a concepção da história e como ela é usada para auto ajuda. É sobre se reinventar, mesmo em situações complicadas.
É legal e divertido, mas vem na mesma pegada do último Homem Aranha e esses outros que exploram universos paralelos. Acabam sendo semelhantes. O auge é Michael Keaton voltando como o lendário Batman! Nessa hora o olho até fica com lágrimas.
Ruim. A ideia é interessante, mas o roteiro mal executado. Falta atuação, direção e desenvolvimento. Perdemos algo que poderia ir além. Personagem bem confusa, talvez essa seja a ideia sobre a dualidade da vingançaXbondade.
Nada de novo, de novo... mais do mesmo como estamos cansados de ver nessas franquias que se repetem sem parar em roteiros fracos, mas rentáveis. A variação são cenas mais dinâmicas, apenas isso.
É bonito, mas realmente fraco. Não senti os intérpretes fazendo jus aos personagens. Um filme que poderia passar batido, mas que se gerou tanta expectativa. Não agradou.
Apesar de ser o clichê de sempre, esse consegue ter um apelo mais emotivo, as cenas são tão boas quanto sempre. A trilha também é muito boa.
Incrível, mas eles conseguem se superar a cada filme, trazendo uma ação surreal em cenas alucinantes e sem deixar de lado o humor e a emoção. O final deixou a desejar, mas é compreensível. No meio do caminho eles pareciam estar repetitivos, mas se reinventaram. Contudo, está na hora de findar a saga. O destaque é para esse vilão perfeito de Jason Momoa, que parece ser livremente inspirado no Coringa.
Posterguei demais para assistir, pois pensei que seria muito pesado. No entanto é de uma delicadeza triste, sutil e doloroso. Ninguém deveria ser vítima desses sentimentos que sabemos ser movidos a pressão social que vivemos desde sempre. São sentimentos que não se apagam e um sofrimento eterno. Sem dúvida é um roteiro forte.
Excelente roteiro! Vemos de forma explícita todos os trâmites de um dos maiores negócios que mudou a indústria esportiva. Com um elenco de peso, ótima direção (as produções de Affleck sempre possuem alguma relevância) e semelhante trilha sonora, o resultado não poderia ser diferente de um ótimo longa. Não sei bem se agrada a ideia de não mostrar Jordan, entendi que o motivo é a personificação da lenda, mas na história ele acaba ...
Leia Mais
Leia Mais
J.Lo não precisa provar nada faz tempo. Sempre em roteiros fortes e até pesados, ela é subestimada de forma grosseira pela indústria cinematográfica. De qualquer forma vemos uma incrível atriz, que dá sempre seu melhor em cena. Com muita ação, temos mais um show de atuação.
Nostalgia, saudade e perfeição nesse presente aos fãs que é mais esse episódio. Tiveram preocupação com detalhes e a visibilidade lgbtqia+, foi o plus. Uma vez rager, sempre ranger.
Muito devagar, sem pontos altos. Um dos roteiros mais exóticos que já assisti. Fraco e deixa a desejar com o tema fabuloso.
Bem trash, mas trás Gaby Amarantos na pele dessa protagonista maravilhosa e arretada que faz a história no nordeste brasileiro. Um filme culturalmente lindo e muito rico na trilha sonora e caracterização.
Pra época até poderia ser um grande filme, mas achei bem fraco e chato, sem falar no final inconclusivo. Esperamos algo maior, que nunca vem.
Muito bom! Vai além do que estamos acostumados quando o roteiro é sobre essa temática. É muito bem exploado e Russell dá o tom ao protagonista. Vale assistir.
Esperava realmente ver A Caverna do Dragão, mas são persongens soltos como inspirações dos que conhecemos, sem nenhuma história para dar base. Faltou algo. O pior é ver os personagens da Caverna do Dragão satirizados em segundo plano em uma cena, rs, difícil.
Bem se graça. Promete muito, entrega pouco. Um versão do universo invertido de Parque Dos Dinossauros. Chega a ser cansativo. Temos algo bem parecido em Depois da Terra, mas de forma mais original.
Possivelmente essa é a versão mais concisa e interesante da franquia. Com assassinnatos brutais e cenas muito boas de luta, temos um roteiro dinâmico e cheio de ação que foi bem constuído até pelos personagens.
Mesmo sendo baseado em fatos reais, é surreal demais! Humor bastante trash e cenas que causam com as mortes sanguinárias. O conjunto é divertido e prende at o fim.
Não é um grande roteiro, mas é um grande filme! Brendan Fraser finalmente recebe um personagem em que pode apresentar todo o seu potencial e se imortalizar. É triste e com cenas gravadas em uma delicadeza que mesmo contendo apenas um cenário, as expressões nos diálogos e os posicionamentos os levam a outro patamar de atuação. É trágico, com uma beleza oculta na forma da direção. O destaque, sem dúvida, é da caracterização.
Roteiro interessante, mas explorado de forma medíocre. É bom, sem criar expectativas, o que vale é o elenco.
Delicado e definitivo. Sem deixar nada de fora, esse roteiro apresenta de forma completa a história dessa diva legendária. Whitney sempre será uma inspiração. A direção soube dar o tom, literalmente, casando cenas e trilha sonora. Perfeito.
Brilhante! Enredo criativo, divertido e leve sobre relações interpessoais, sem perder o drama que casou perfeitamente com a história. É muito bonito. Sobre empatia e a importância que temos uns nas vidas dos outros.
Que filme estranho. Um dos roteiros mais bizarros que já vi, que até é interessante e curioso em sua originalidade, mas vai ficando enfadonho e sem noção. Mais uma vez mostra que as premiações importantes pegam os filmes que não dá pra entender. É ruim.
Aquela típica comédia romântica com todos os clichês pré requisitados no roteiro que só acabamos vendo pelo elenco. É gostosinha, mas não passa de fraca a mediana.
Não é bom, mas eu gostei. Na originalidade em unir dois temas bem distintos: apocalipse e natal, ficamos perdidos se assistimos uma comédia, drama ou suspense. É superficial e confuso, mas tem um toque real/existencial que torna o roteiro curioso e interessante com um final meia boca e sem explicação.
Roteiro completamente original que nos apresenta um suspense de tensão e dúvidas. É bem diferente do que imaginei pelo trailer. Muito bom e questionador.
Uma espécie de releitura brasileira com toques LGBTQIAP+ do filme "Os Fantasmas Se Divertem". Para o cinema nacional é algo bastante original. Um roteiro leve e divertido, com ótima trilha sonora e um grande elenco.
Péssimo! Amo a J.Lo., mas ela nunca esteve tão forçada em um roteiro, aliás um excelente elenco, perdido numa comédia pastelão em excesso. Ruim de verdade e nem dá pra rir. O destaque fica com Jennifer Coolidge, que mesmo com a direção arruinada ainda consegue se fazer divertida.
Um bom roteiro. Até onde vamos? Quem é o vilão? Muito reflexivo. Atuações excelentes em uma direção sagaz que não te deixa parar. Não sei, mas faltou algo, talvez a profundidade na história ou algo mais elaborado no fim.
Não é tão bom assim. Mesmo sendo clichê, esperava um pouco mais. O destaque é exclusivo da antagonista, mas de forma alguma supera a clássica horrenda Annabelle. Vertente futurística frustrada.
Que filme! Triste, pesado e real sobre essa época assombrosa da história. Não existem palavras para descrever tais atrocidades. Longa de caráter obrigatório a todos! Smith, como sempre, apresenta o melhor de si.
Pela primeira vez o título em português é melhor que o original. Temos algo novo aqui, mas falta produção, pois caminha entre o trash e o thriller na tentativa de realizar um humor irônico. O roteiro é muito bom, no entanto se perde com interpretações vazias, forçadas e cenas muito quebradas, a direção deixa a desejar. Ganha na originalidade.
Apesar de muito extenso, enrola, mas não decepciona. Avatar é um marco no cinema e ainda conquista com toda sua beleza cenográfica de efeitos especiais. É lindo e sobre amor.