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O retorno de um dos vilões mais icônicos e sensacionais da Saga do Homem-Morcego, liberando todo o caos em Gotham!
Depois do sucesso de “Batman Begins”, era mais do que óbvio que a sequência aconteceria em breve, mas antes disso Christopher Nolan dirigiu “O Grande Truque”, uma produção modesta que desde sua estreia vem sendo cultuada e admirada.
Três anos e um filme depois, Nolan retorna com uma produção maior, melhor e extraordinária em cada cena.
O Cavaleiro das Trevas de Frank Miller e Batman – A Piada Mortal de Alan Moore foram a base do excelente roteiro de David S. Goyer e dos irmãos Christopher & Jonathan Nolan, marcando a terceira parceria da dupla.
Pela primeira vez no cinema, no título original não foi usado o nome “Batman”, fato inédito e que deixa ainda mais singular este grande filme.
Christian Bale (Bruce Wayne/Batman), Michael Caine (Alfred), Gary Oldman (Jim Gordon), Morgan Freeman (Lucius Fox), Cillian Murphy (Dr. Jonathan Crane/Espantalho) retornam a seus papéis de forma bem mais empolgante e sensacional que no 1º filme.
O centro de todas as atenções foi com certeza, o Coringa de Heath Ledger onde o ator mostrou uma atuação absurda, brilhante e tão extraordinária entrega a um personagem, que mereceu e merece ser chamada como uma das maiores e mais sensacionais do cinema.
Outros destaques são Aaron Eckhart (Harvey Dent) em ótima atuação, Maggie Gyllenhaal (Rachel Dawes) aqui reprisando o papel que foi de Katie Holmes em Batman Begins, com ótima atuação, que acabamos esquecendo Holmes e por último Eric Roberts (Maroni) e Anthony Michael Hall (Mike Engel), ambos depois de muito tempo voltando a produções “Classe A”.
A dupla de compositores James Newton Howard e Hans Zimmer elevaram o nível e a trilha-sonora é melhor e mais notável que do filme anterior, por isso mesmo que é um verdadeiro absurdo ter sido ignorada no Oscar, mas foi muita elogiada e acabou vencendo o prêmio máximo da música, o Grammy de Melhor Trilha-Sonora do Ano.
Richard King, Lora Hirschberg, Gary Rizzo & Ed Novick foram os técnicos responsáveis pela edição e mixagem de som e todo o caos causado em Gotham pelo Coringa é ouvido da forma mais barulhenta e impactante possível.
O trabalho do diretor de fotografia Wally Pfister mais uma vez é notável e em cenas memoráveis como a da primeira aparição do Coringa, são sensacionais e dignas de um profissional.
Os maquiadores John Caglione Jr. & Conor O’Sullivan fizeram um trabalho excepcional, principalmente evidente no Coringa de Ledger.
Com inúmeras sequências de ação, a edição de Lee Smith é extremamente bem feita e ágil.
Novamente os efeitos especiais são mais práticos e reais do que de costume e os técnicos Nick Davis, Chis Corbould, Timothy Webber & Paul J. Franklin mostraram-se exímios profissionais.
O filme foi um dos mais comentados e elogiados do ano, fazendo parte de diversas listas como um dos dez melhores do ano e de várias premiações.
Foi indicado para oito Oscars, dos quais venceu apenas dois (Edição de Som e Ator Coadjuvante para Heath Ledger, prêmio póstumo já que o ator tragicamente havia falecido, pouco depois de completar sua participação e este prêmio além de muito merecido foi raro, já que foi a segunda vez que um ator foi premiado postumamente em toda a história do Oscar.)
Ledger ainda foi premiado com o Globo de Ouro e com o Bafta, pela sua extraordinária e inesquecível atuação.
Apesar das oito indicações, muito se comentou a ausência nas categorias de Filme, Direção e Roteiro, que por todas suas qualidades mereciam pelo menos a nomeação.
A produção foi de 185 milhões de dólares e a bilheteria mundial ultrapassou 1 bilhão de dólares, um feito merecido e digno de um grande filme.
Definitivamente um clássico, com Nolan confirmando seu talento como um dos melhores diretores em atividade e a despedida de um grande ator como Heath Ledger fazem do Cavaleiro das Trevas um filme imperdível.
Depois do sucesso de “Batman Begins”, era mais do que óbvio que a sequência aconteceria em breve, mas antes disso Christopher Nolan dirigiu “O Grande Truque”, uma produção modesta que desde sua estreia vem sendo cultuada e admirada.
Três anos e um filme depois, Nolan retorna com uma produção maior, melhor e extraordinária em cada cena.
O Cavaleiro das Trevas de Frank Miller e Batman – A Piada Mortal de Alan Moore foram a base do excelente roteiro de David S. Goyer e dos irmãos Christopher & Jonathan Nolan, marcando a terceira parceria da dupla.
Pela primeira vez no cinema, no título original não foi usado o nome “Batman”, fato inédito e que deixa ainda mais singular este grande filme.
Christian Bale (Bruce Wayne/Batman), Michael Caine (Alfred), Gary Oldman (Jim Gordon), Morgan Freeman (Lucius Fox), Cillian Murphy (Dr. Jonathan Crane/Espantalho) retornam a seus papéis de forma bem mais empolgante e sensacional que no 1º filme.
O centro de todas as atenções foi com certeza, o Coringa de Heath Ledger onde o ator mostrou uma atuação absurda, brilhante e tão extraordinária entrega a um personagem, que mereceu e merece ser chamada como uma das maiores e mais sensacionais do cinema.
Outros destaques são Aaron Eckhart (Harvey Dent) em ótima atuação, Maggie Gyllenhaal (Rachel Dawes) aqui reprisando o papel que foi de Katie Holmes em Batman Begins, com ótima atuação, que acabamos esquecendo Holmes e por último Eric Roberts (Maroni) e Anthony Michael Hall (Mike Engel), ambos depois de muito tempo voltando a produções “Classe A”.
A dupla de compositores James Newton Howard e Hans Zimmer elevaram o nível e a trilha-sonora é melhor e mais notável que do filme anterior, por isso mesmo que é um verdadeiro absurdo ter sido ignorada no Oscar, mas foi muita elogiada e acabou vencendo o prêmio máximo da música, o Grammy de Melhor Trilha-Sonora do Ano.
Richard King, Lora Hirschberg, Gary Rizzo & Ed Novick foram os técnicos responsáveis pela edição e mixagem de som e todo o caos causado em Gotham pelo Coringa é ouvido da forma mais barulhenta e impactante possível.
O trabalho do diretor de fotografia Wally Pfister mais uma vez é notável e em cenas memoráveis como a da primeira aparição do Coringa, são sensacionais e dignas de um profissional.
Os maquiadores John Caglione Jr. & Conor O’Sullivan fizeram um trabalho excepcional, principalmente evidente no Coringa de Ledger.
Com inúmeras sequências de ação, a edição de Lee Smith é extremamente bem feita e ágil.
Novamente os efeitos especiais são mais práticos e reais do que de costume e os técnicos Nick Davis, Chis Corbould, Timothy Webber & Paul J. Franklin mostraram-se exímios profissionais.
O filme foi um dos mais comentados e elogiados do ano, fazendo parte de diversas listas como um dos dez melhores do ano e de várias premiações.
Foi indicado para oito Oscars, dos quais venceu apenas dois (Edição de Som e Ator Coadjuvante para Heath Ledger, prêmio póstumo já que o ator tragicamente havia falecido, pouco depois de completar sua participação e este prêmio além de muito merecido foi raro, já que foi a segunda vez que um ator foi premiado postumamente em toda a história do Oscar.)
Ledger ainda foi premiado com o Globo de Ouro e com o Bafta, pela sua extraordinária e inesquecível atuação.
Apesar das oito indicações, muito se comentou a ausência nas categorias de Filme, Direção e Roteiro, que por todas suas qualidades mereciam pelo menos a nomeação.
A produção foi de 185 milhões de dólares e a bilheteria mundial ultrapassou 1 bilhão de dólares, um feito merecido e digno de um grande filme.
Definitivamente um clássico, com Nolan confirmando seu talento como um dos melhores diretores em atividade e a despedida de um grande ator como Heath Ledger fazem do Cavaleiro das Trevas um filme imperdível.