Crítica do filme Cinquenta Tons de Cinza por Joe Alvez E

Lixo é essa minha definição para 50 Tons De Cinza, um filme baseado na obra homônima de E.L. James e dirigida por Sam Taylor-Johnson ela já dirigiu um filme chamado Nowhere Boy em 2009 que fala sobre a infância de Ex Beatle John Lennon e não teve grandes repercussões. O filme 50 tons de Cinza vai do chato a o medonho absoluto desde o começo, a diretora fica meio perdida como conduzir a câmera como criar um suspense para a apresentação dos personagens centrais e o filme vai se desenrolando ou se enrolando e tudo muito pseudo grandioso e em vinte minutos de filme você está bocejando e prestando a atenção mais na pipoca do que no filme. O problema do filme não é propriamente a direção e sim o roteiro e o enredo original que deveria ser uma coisa de impacto mas é sem graça sem tanto o livro quanto na fita. Os personagens centrais não tem carisma nenhum e não da pra acreditar que eles tenham alguma química tudo é muito forçado para engrandecer o Sh. Gray Jamie Dornan e diminuir a personagem da Dakota Johnson que é uma toupeira digna de um Oscar, a cara de apaixonada que ela faz é simplesmente hilária e o tom neo cafajeste do Christian Grey está mais para astro pornô dos 70s do que para galã de cinema. O filme é chato, cansativo não tem nenhum pano de fundo ou seja nada acontece de relevante para prender a atenção do espectador. O sadismo mostrado no filme não tem nada de erótico mas algo parecido com violência domestica e submissão doentia dos dois lados, esse filme não tem nada a ver com romance ou com amor tem a ver com humilhação. Nota 2.0 A trilha sonora é razoável mas só.