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Se trata de um filme belo em tons pastéis. Conta a história de Colin Clark, um rapaz rico que resolve entrar no mundo do cinema. Logo no início de suas andanças neste mundo encontra com Sir Laurence Olivier (Kenneth Branagh) que tinha por objetivo dirigir e atuar no filme "O Príncipe Encantado" juntamente.. Com ela: A fabulosa, encantadora, maravilhosa... Marilyn Monroe.
Colin tem uma namoradinha, a modelista Lucy (Emma Watson) também escrava do sistema cinematográfico inglês. Emma tem breves e inúteis aparições no filme, só não passa despercebida porque não tem como não lembrar da Hermione (Harry Potter). Enfim, uma judiaria tanto talento para fazer um papel tão tolinho.
Lucy acaba ficando de escanteio, pois todos os holofotes estão na grandiosa e problemática Marilyn. Com seu charme e delicadeza, Colin acaba por conquistar a delicinha e ter um fast-romance de alguns dias com ela. Durante as gravações ele foi psicólogo, amigo gay, guia turístico e amante. Era ele quem acalmava a fera. E é isso que o filme deveria mostrar, porém acaba focando muito mais nos problemas dela do que na relação entre os dois.
A gente não lê quase sobre os problemas que a atriz norte-americana causava, mas ela era um tremendo problemão. Mas é aquilo, como disse Billy Wilder, diretor seguinte que trabalhou com Marilyn no lindo filme " Quanto mais quente melhor":
"Minha tia Minnie sempre seria pontual e jamais atrasaria a produção, mas quem pagaria para ver minha tia Minnie?"
O filme é água com açúcar? Sim. Foge totalmente da proposta de mostrar a experiência do Colin? Sim. Mas droga, é a Marilyn! Não tem como não gostar! Michelle Williams faz um trabalho arriscado e complicado - Viver a pele de uma artista que todo mundo gosta. Antes dela outras duas artistas deram pra trás, acharam que não iriam dar conta do recado. Michelle recebeu a indicação ao Oscar merecidamente. Ela precisou aprender a gesticular, falar, agir, dançar e cantar como a Marilyn. A coisa não foi fácil! Houve quem xingou muito a escolha da atriz, mas convenhamos - O que de parecida tem as outras duas convidadas? A primeira convidada que recusou foi a Scarlett Johansson e a segunda Elaine Hendrix. Iria precisar de milagre pra deixar qualquer uma das duas parecida com a Marylin.
Agora, ainda tem uma coisa que eu não entendo... O que é que a Marilyn tem? É o olhar? Os passos delicados? Aquele sorriso incrível de orelha a orelha quase tão falso quanto o cabelo dela? Ninguém sabe - É o tal do "Je ne sais quoi" - Não há como explicar, nem entender. E ninguém virou ícone de uma época como ela. Não era a mais bonita, nem era a mais gostosa, não era a mais charmosa e muito menos era boa atriz (o recorde dela foi repetir cinquenta e nove vezes a mesma tomada)... Mas ela tinha o que o povo gostava.
Super indico o filme, quero que todos os meus amigos assistam esse filme e entendam como pode ser complicado conviver com artistas. Ou pior - Conhecer alguém que pode quebrar seu coração em mil pedacinhos.
Colin tem uma namoradinha, a modelista Lucy (Emma Watson) também escrava do sistema cinematográfico inglês. Emma tem breves e inúteis aparições no filme, só não passa despercebida porque não tem como não lembrar da Hermione (Harry Potter). Enfim, uma judiaria tanto talento para fazer um papel tão tolinho.
Lucy acaba ficando de escanteio, pois todos os holofotes estão na grandiosa e problemática Marilyn. Com seu charme e delicadeza, Colin acaba por conquistar a delicinha e ter um fast-romance de alguns dias com ela. Durante as gravações ele foi psicólogo, amigo gay, guia turístico e amante. Era ele quem acalmava a fera. E é isso que o filme deveria mostrar, porém acaba focando muito mais nos problemas dela do que na relação entre os dois.
A gente não lê quase sobre os problemas que a atriz norte-americana causava, mas ela era um tremendo problemão. Mas é aquilo, como disse Billy Wilder, diretor seguinte que trabalhou com Marilyn no lindo filme " Quanto mais quente melhor":
"Minha tia Minnie sempre seria pontual e jamais atrasaria a produção, mas quem pagaria para ver minha tia Minnie?"
O filme é água com açúcar? Sim. Foge totalmente da proposta de mostrar a experiência do Colin? Sim. Mas droga, é a Marilyn! Não tem como não gostar! Michelle Williams faz um trabalho arriscado e complicado - Viver a pele de uma artista que todo mundo gosta. Antes dela outras duas artistas deram pra trás, acharam que não iriam dar conta do recado. Michelle recebeu a indicação ao Oscar merecidamente. Ela precisou aprender a gesticular, falar, agir, dançar e cantar como a Marilyn. A coisa não foi fácil! Houve quem xingou muito a escolha da atriz, mas convenhamos - O que de parecida tem as outras duas convidadas? A primeira convidada que recusou foi a Scarlett Johansson e a segunda Elaine Hendrix. Iria precisar de milagre pra deixar qualquer uma das duas parecida com a Marylin.
Agora, ainda tem uma coisa que eu não entendo... O que é que a Marilyn tem? É o olhar? Os passos delicados? Aquele sorriso incrível de orelha a orelha quase tão falso quanto o cabelo dela? Ninguém sabe - É o tal do "Je ne sais quoi" - Não há como explicar, nem entender. E ninguém virou ícone de uma época como ela. Não era a mais bonita, nem era a mais gostosa, não era a mais charmosa e muito menos era boa atriz (o recorde dela foi repetir cinquenta e nove vezes a mesma tomada)... Mas ela tinha o que o povo gostava.
Super indico o filme, quero que todos os meus amigos assistam esse filme e entendam como pode ser complicado conviver com artistas. Ou pior - Conhecer alguém que pode quebrar seu coração em mil pedacinhos.