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A nova e sensorial obra de Terrence Malick (AME ou ODEIE) é um convite para mais uma experiência cinematográfica onírica. Menos existencialista do que A arvore da Vida, o filme não tem uma sinopse definida e sim variantes narrativas que levam a diversos questionamentos sobre a mutabilidade do amor, a culpa, o medo e a perda da fé. A estética do cineasta continua a mesma através da fusão de sons, imagens e pensamentos. O forte traço com o Cristianismo também. Amor Pleno é um filme belo, poético e reflexivo.