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Não digo “uma obra-prima brasileira”; “Cidade de Deus” é uma obra-prima, “ponto”. Desde as atuações – que se tornam ainda mais incríveis quando você descobre que praticamente todos os “atores” eram, na verdade, moradores das favelas do Rio – até a própria maneira de narrar. Um filme realmente maravilhoso, com todos os palavrões e cenas explícitas.
O filme consegue conciliar muito bem o drama com a comédia - sim, comédia. É engraçadíssimo, e a dublagem colabora bastante!
Um filme ótimo que, ao mesmo tempo que mostra o quão horroroso foi o holocausto, expõe uma faísca de humanidade por parte de Oskar Shindler. O único elemento que me fez duvidar da legitimidade da história é a direção de Spielberg, que, por vezes, entusiasma-se, como, talvez, spoiler: na cena em que Schindler despede-se dos judeus e diz, chorando, que poderia ter salvo mais
- tenho dúvidas de que isso realmente aconteceu.
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Em meio a tantos filmes que mostram a visão dos judeus ou de todo o mundo sobre o nazismo, “A queda – As últimas horas de Hitler” expõe o lado alemão. Além de apontar o já conhecido nacionalismo exagerado, que levou até mesmo crianças a participarem da Guerra, a trama tem, como destaque, as cenas de suicídio, do desespero que o antecede, das conversas e planejamentos sobre esse e a tristeza – existente, mas não muito demonstrada ...
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Bem legal, apesar de sinistro (sendo do Tim Burton, já é normal).
spoiler:
Só não sei como um cachorro morto morre...
Um dos filmes mais chatos que já vi. Não é engraçado, não é dramático, e, se tenta ser um dos dois, falha gravemente. No máximo, alguém mais bem-humorado consegue rir de Mark Whitacre (Matt Damon) aumentar inúmeras vezes a quantia que roubou, spoiler: mesmo depois de já ter sido preso por isso (Rs).
Totalmente dispensável.
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A história de “O impossível” é realmente impressionante! Imagine: cinco pessoas de uma família – o que inclui crianças de dez, oito e cinco anos – separam-se após um tsunami, spoiler: passam muito perto da morte – principalmente Maria, interpretada por Naomi Watts – mas, no fim, reencontram-se.
Sem dúvida, para passar toda a emoção de uma experiência assim, são necessárias ótimas atuações e, também, uma boa ...
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Fiquei interessada em ver “Eu e Orson Welles”, sim, devido ao comentário da Warner sobre a atuação de Zac Efron, mas também por conhecer Orson Welles pela narração de “A guerra dos mundos” e pela direção e representação em “Cidadão Kane”. Não é um filme essencial nem maçante, só é legal ver Welles (Christian McKay) em sua vida pessoal.
As duas primeiras cenas de “O babá(ca)” são sobre sexo, uma mais explícita e a outra mais verbal; e é verbalmente que o filme faz referência várias vezes a relações sexuais. Em geral, algumas partes são engraçadas, algumas tentam ser, usando clichês ou personagens rindo (como se fosse contagioso) e outras são dramáticas, mas acabam por ser de comédia quando o silêncio torna-se constrangedor e cômico (algo que eu chamo de ...
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Este é um filme “muito rock n’ roll” (foi o que veio à minha cabeça quando estava assistindo)! Algumas cenas são ironicamente engraçadas, e outras, especificamente as que têm a imagem mais desenhada, são apresentadas ao som do gênero. Mesmo não sendo pesado, eu não colocaria crianças para vê-lo.
“A origem” pode ser confuso mesmo para aqueles que prestarem atenção o tempo todo. Em determinada parte, conta com três “camadas de sonho” e com o “limbo”, ou seja, cenas dos mesmos personagens em quatro lugares diferentes. Mesmo assim, é bastante interessante, e faz quem assiste pensar, bombardeando novas informações sem dó nem piedade. Assim como o próprio enredo, atuações, efeitos especiais e trilha sonora (por Hans ...
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Com uma história real e muito emocionante, “Compramos um zoológico” é um filme que pode ser visto por toda a família. É leve, bonito, tem lindas imagens de contraposição ao sol e usa bem a expressão “por que não?”, além de ter uma ótima trilha sonora. Vale muito a pena ver.
Não é sempre que se pode ver bons atores dançando e exibindo corpos esculturais. Eis que surge “Magic Mike”. A história é mediana (não faz muito sentido, do nada, querer transformar um garoto de 19 anos em stripper, mas, de alguma forma, é tudo bem inserido no filme) e as atuações são boas, principalmente a de Channing Tatum, que além de dançar muito bem, carrega o lado dramático do filme. O longa é sutil ou explícito quando ...
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“Meu primeiro amor” é bem leve e fofo. O final pode ser visto como um defeito ou da forma que prefiro ver, como um fator que causou mudanças boas na vida da pequena Vada (Anna Chlumsky).
O primeiro filme da série que vi. “X-Men Origens Wolverine” entrega uma boa história, boas atuações, ótimos efeitos especiais e algumas “belas visões”, se é que me entende. Entretanto, não gostei muito do final, mas, como disse, não vi os outros filmes; pode ser que os problemas que vi sejam resolvidos.
Mais um filme que envolve universidades e alunos “excluídos”. Desta vez, há uma competição de performances musicais (o que também não é novidade), mas que não impressionam tanto quanto deveriam. Além disso, o machismo toma conta desde o início, além de um nojentíssimo “vomitório” – que se repete mais à frente no longa. Strike 2, Rebel Wilson!
“Amor, felicidade ou casamento” é uma comédia-romântica clichê, no maior estilo “está tudo bem, fica tudo mal e, depois, fica bem de novo”. Dá para dar algumas risadas, curtir o clima alto astral de algumas cenas e apreciar a beleza de Kellan Lutz, mas não é um filme obrigatório.
Apesar dos efeitos “animados” de “Speed Racer” – que se assemelham aos dos filmes “O gato”, “Pequenos Espiões 3” e “O guia do mochileiro das galáxias” –, este não é um filme para crianças. Elas podem até se divertir assistindo às corridas ou às aventuras de Gorducho, irmão de Speed, mas a história é um pouco complicada e séria, além de ser desinteressante. Eu não me diverti nem achei algo que me atraísse.
Nunca tive disposição para assistir às façanhas do Homem-Morcego, mas, numa segunda-feira à noite, eu e minha família resolvemos ver “Batman – O cavaleiro das trevas”. Obviamente, no início hesitei, pensei em abandonar o longa em prol de mais uma noite de jogo no celular ou mais tempo de sono, mas decidi “arriscar”; e devo dizer: não me arrependi! É um ótimo filme, um dos que me manteve mais “ligada” e ansiosa pelo que ...
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“Uma vida melhor” tem história e boas atuações. É interessante notar que foge do tema batido “a travessia” ou “a chegada aos Estados Unidos” e parte para “como é a vida de quem atravessa”, inclusive foca nas dificuldades financeiras, na possibilidade de melhorar de vida (até mesmo por meio de trabalhos criminosos, como os das gangues) e na iminência da deportação. Muito bom.
“Sex And The City” cumpre sua proposta! As amigas, muito bem interpretadas por Sarah Jessica Parker (Carrie), Kim Cattrall (Samantha), Cynthia Nixon (Miranda) e Kristin Davis (Charlotte), falam sobre suas vidas – o que inclui os assuntos sexo, família, casamento/relacionamentos, etc. – quando se reúnem em Nova Iorque. O que mais é preciso? Nada, mas o filme vai além: a duração do longa é bem aproveitada para entregar uma boa ...
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“Dias de cão” é muito dramático, repetitivo e pouco engraçado. Greg (Zachary Gordon) passa o filme inteiro se lamentando por nada dar certo e se desculpando com o pai. Além disso, a história é muito fragmentada, são vários núcleos: 1) Greg quer passar as férias jogando; 2) Greg quer ir ao clube; 3) Greg quer agradar o pai...e assim vai. Dos três filmes, esse é o pior.
Dentre os inúmeros filmes sobre Nelson Mandela, “Invictus” tem um ponto de vista peculiar: mostra como o rugby foi usado como uma forma de unir o país. Apesar de o longa mostrar com pouca intensidade o que realmente deve ter acontecido, não deixa de ser uma ótima forma de entretenimento e aprendizado.
“Ela dança, eu danço 4” é um filme perfeito para os admiradores da arte da dança. Além de ótimas atuações e uma história interessante e coerente, as coreografias são ótimas, realmente um belo espetáculo!
Não há como descrever o quanto “Jogos Vorazes – Em chamas” é melhor do que “Jogos Vorazes”. É muito emocionante e envolve totalmente quem assiste, deixando agoniado, com vontade de chorar, de rir e de segurar o xixi até o fim para não perder nada. É brilhante! O mérito, além de ser da própria história, é também dos atores, principalmente, claro, Jennifer Lawrence (Katniss Everdeen), que está espetacular – sério, não ...
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À primeira vista, não botei muita fé em “Jogo de amor em Las Vegas”...e me enganei brutalmente! Esse é um ótimo filme, engraçado desde as primeiras cenas. Apesar de ter temática e desenvolvimento um pouco batidos, é totalmente capaz de divertir quem o assiste.
Apesar de contar com elementos irreais, “Capitão América: o primeiro vingador” tem bastante nexo no que mostra. Além disso, não é maçante, expõe com delicadeza os acontecimentos, emociona e até faz rir. É, sem dúvidas, um ótimo filme. Só o que me intriga é pensar em como se sentem os homens baixinhos que o assistem, pois a solução encontrada para Steve Rogers (Chris Evans), que tinha essa característica, foi botá-lo numa ...
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Um homem, muito bem-sucedido e com um relacionamento familiar estável, vê sua vida na iminência de ser destruída após um acidente em que estava envolvido, juntamente com sua amante. Apesar de ter abandonado o carro em chamas no meio de uma estrada, os responsáveis pela investigação chegam, aos poucos, perto da verdade: Robert Miller (Richard Gere) era o motorista e estava fugindo com sua namorada. Para apimentar ainda mais o enredo, ...
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“2 dias em Nova York” trabalha, basicamente, com os choques culturais, com os estereótipos e com as confusões geradas por ambos. Entretanto, não é muito engraçado, exceto pelas cenas de demonstração de loucura dos personagens – como quando Mingus conversa com “Barack Obama” – e pela cena das crianças tentando vender “grama”. Mas a grande sacada do filme não é nem comédia nem romance; é drama: a venda da alma de Marion ...
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Não me lembro do porquê de ter achado que o filme ia ser bom. A maioria dos filmes dirigidos por Tim Burton é sem noção, com vários furos e repleta de personagens mal interpretados.
No caso específico de "Sombras da Noite", Burton deveria ter tomado mais cuidado com a exposição ao sol, por exemplo, na cena em que Barnabas está na biblioteca, spoiler: conversando intimamente com Angie.
E por falar nela, Eva Green está no ...
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Extremamente sem noção, mas, também, extremamente engraçado. Arrisco dizer até que é um dos mais engraçados que já vi. As atuações são boas – dá pra rir só da cara de bobo do Adam Sandler (Dave) e das caretas do Jack Nicholson (Dr. Buddy Rydell) – e, no final, tudo faz muito sentido. Enfim, ótimo!
Em “O mentiroso”, pode-se dizer que não há absolutamente nenhuma atuação ruim. Simplesmente TODAS são boas, desde o pequeno Justin Cooper (Max) até Jim Carrey (Fletcher), passando pela secretária, pelos advogados e por todo o resto. Por conta disso, é um ótimo filme, capaz de divertir pessoas de todas as idades.
“ParaNorman” é um pouco parado (chato) até mais ou menos a metade. Entretanto, é indiscutível que desde o início é polêmico, pois, além de tratar dos temas “morte” e “bruxaria”, há um diálogo meio incomum entre mãe e filho:
– Norman, o que você está assistindo?
– Sexo e violência.
Mas, como se não bastasse, no fim, um personagem conta que é homossexual. Legal! As crianças não são mais tratadas como bobas e incapazes de entender certas coisas.
– Norman, o que você está assistindo?
– Sexo e violência.
Mas, como se não bastasse, no fim, um personagem conta que é homossexual. Legal! As crianças não são mais tratadas como bobas e incapazes de entender certas coisas.
História bem-estruturada e boas atuações, principalmente de Jack Nicholson – sempre brilhante. Há algumas partes um pouco maçantes, mas são rápidas...logo, de novo, Jack Nicholson dá o ar da graça e salva “Um estranho no ninho”. O fim do filme, por sua vez, é um dos mais inusitados que já vi – originalidade é bom!
“Na natureza selvagem” é um daqueles filmes que dá a quem assiste vontade de viver. Traz uma reflexão sobre o materialismo, o convívio social, a busca pela felicidade e por um sentido na vida, uma discussão ao mesmo tempo complexa e simples de entender – mas um pouco difícil de praticar. Somadas à densidade do filme estão as excelentes atuações – com destaque, claro, para o protagonista, Emile Hirsch, que interpreta Christopher ...
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