Filmes
Séries
Programas
Imagine três amigas que se conhecem desde o Ensino Médio, são populares, são bonitas, andam na moda, “pegam” os caras mais gatos e tudo o que fazem é venerado, inclusive humilhar os que consideram inferiores. Acrescente que elas são pseudo-amigas de uma gordinha, Becky (Rebel Wilson). Essas são as personagens de “Quatro amigas e um casamento”, felizes, exceto pelo fato de a noiva não ser exatamente aquela que as “caras de vadia” – nome “carinhoso” das integrantes do grupo – imaginaram que seria: ela é Becky! Não, não é preconceito meu. O preconceito está presente dentro do próprio grupo de amigas, quando estas se mostram totalmente desiludidas diante do matrimônio da cheinha antes do delas. E é incrível como essa tristeza misturada com ira é perceptível, mas Becky não a vê. Mesmo sendo chamada, não só pelas costas, de “cara de porco”, ela continua sendo amiga delas.
Como se não bastasse mostrar essa falsidade descarada sem grandes consequências, o filme ainda expõe, sem cautela alguma, casos de bulimia e uso de drogas, no caso maconha e cocaína. O distúrbio alimentar é mostrado como solução para salvar a vida de Katie, uma das caras de vadia. Quanto à utilização de drogas, as amigas não passam mal, não planejam parar de usar e, ainda por cima, mostram-se muito descontraídas após o uso, comportamento que contrasta com o tédio que as domina quando não estão sob efeito das substâncias.
Definitivamente, é um filme que não tem moral, não diverte, não emociona; é totalmente dispensável. É daqueles que falam para o espectador: “Vá lá! Use drogas, faça sexo em lugares públicos e humilhe as pessoas; no fim, vai dar tudo certo!”
Como se não bastasse mostrar essa falsidade descarada sem grandes consequências, o filme ainda expõe, sem cautela alguma, casos de bulimia e uso de drogas, no caso maconha e cocaína. O distúrbio alimentar é mostrado como solução para salvar a vida de Katie, uma das caras de vadia. Quanto à utilização de drogas, as amigas não passam mal, não planejam parar de usar e, ainda por cima, mostram-se muito descontraídas após o uso, comportamento que contrasta com o tédio que as domina quando não estão sob efeito das substâncias.
Definitivamente, é um filme que não tem moral, não diverte, não emociona; é totalmente dispensável. É daqueles que falam para o espectador: “Vá lá! Use drogas, faça sexo em lugares públicos e humilhe as pessoas; no fim, vai dar tudo certo!”