As críticas de filmes de Cida L.

Em geral, filmes europeus sempre me ataiem por sair da mesmice dos filmes americanos. Sempre são diferenciados pelos diálogos, ação e desenvolvimento. É conhecer outra cultura. Para entender um filme europeu é necessário sair da própria cultura para conhecer outra. Mas A Vida de Outra Mulher é um daqueles filmes que jamais deveria ter saído do papel. Diálogos pobríssimos, seguidos de longos silêncios e interpretações fora de foco. ...
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spoiler: Pela primeira vez, que eu saiba, a Disney inovou colocando na essência do filme, que é igual a tantos outros, o amor vence sempre, o amor entre duas irmãs. Eu adorei o filme, mas um detalhe realmente me deixou extremamente intrigada: o príncipe que, desta vez não é do bem, soo-me como se um vilão fosse necessário para dar continuidade ao seu dramático desenvolvimento. Soou-me que no meio do projeto do desenho, eles decidiram que ...
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Simplesmente hilariante a forma com que ele define a ditadura e a personifica, ridicularizando os ditadores, o que inclui o próprio EUA quando ele faz algumas citações bem adequadas. Seus discursos são acompanhados de bom humor, mas também de veracidade, tornando o filme inteiro uma grande alegoria ao sarcasmo.

Para assistir a este filme é necessário deixar de lado todo e qualquer pensamento moderno tecnológico e para ver a arte em sua mais profunda essência. Criado numa época em que nem se sabia da existência de psicopatas, o filme ousa nas cenas em que Norman Bates se mostra uma pessoa comum, tentando agradar sua hóspede. Mais tarde vê-se o mesmo homem transtornado pela vida traumatizante que teve, jogando sobre suas vítimas todo o seu ...
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Relaxa e aproveita, porque, na sintese, não é um filme que traga grandes surpresas, contendo a mesma carga emocional do dilema existente entre pais e filhos, mas garante boas gargalhadas e momentos de incrível encanto e doçura. Vale a pena assistir na versão dublada quando nossas vozes dão mais sentido ao filme.

Pela primeira vez se vê o Coelhinho da Páscoa e o Papai Noel, não como aqueles seres fofinhos, cheios de carinho e doçura bastando um primeiro olhar, mas como seres de luta, batalhadores, ocupados em realizar suas tarefas, ou seja, um adulto. Distante das crianças e ocupados com suas tarefas, estes seres miticos perderam o contato com a criança, dando espaço ao bicho-papão. Por não se considerar ser um deles Jack Frost vive a intensidade ...
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