Ao assumir o roteiro, e direção, de Litte Women Greta Gerwig teve a preocupação de não alterar a essência de uma história já conhecida e querida pelo público. Nesa nova versão Greta conseguiu deixar uma história que talvez seja considerada meio enfadonha por alguns, muito mais interessante, ao contar a narrativa de forma não linear ela consegue capturar muito mais não só a atenção do público, como também sua devoção as irmãs March.
A Jo March de Saoirse Ronan traz ainda mais empatia, é incrível ver o que ela e Greta fizeram com uma personagem que já tinha a afeição do público, Ronan conseguiu trazer perfeitamente toda a molecagem de Jo durante sua adolescência e também sua maturidade quando a vemos como uma Jovem Adulta. Ela brilha ainda mais em uma cena específica onde contracena com Laura Dern, onde ela afirma que está cansada de todos dizendo que tudo que importa para as mulheres é o amor, é ali que vemos toda vunerabilidade de Jo, que acaba justificando sua quarta indicação ao Oscar.
Florence Pugh, que já havia mostrado que é uma das grandes atrizes dessa nova geração depois de sua atuação impecável em Midsommar, também mostra o quanto sua indicação a atriz coadjuvante também foi merecida. Pugh consegue mostrar totalmente duas versões de Amy: a irmãzinha egoista e "pentelha" de Jo e a artista madura que buscava a perfeição.
É certo dizer que cada um do elenco escolhido a dedo do filme traz algo único para seu personagem, por mais simples que seja.
Nessa nova versão Greta nos faz entender a importância de precisarmos tanto de filmes com histórias de mulheres roteirizados, dirigidos e produzidos por mulheres, coisa que a tempo atrás talvez não tenha surtido diferença, mas que hoje em dia é importântissa.
Ao terminar de assistir esse filme automaticamente entramos para o clube de pessoas que ficaram completamente indignados com a ausência do nome de Gerwig na indicações do Oscar de Melhor Direção, pois com ele Greta nos prova que a narrativa certa escrita pelas mãos certas faz absoluta diferença.
A Jo March de Saoirse Ronan traz ainda mais empatia, é incrível ver o que ela e Greta fizeram com uma personagem que já tinha a afeição do público, Ronan conseguiu trazer perfeitamente toda a molecagem de Jo durante sua adolescência e também sua maturidade quando a vemos como uma Jovem Adulta. Ela brilha ainda mais em uma cena específica onde contracena com Laura Dern, onde ela afirma que está cansada de todos dizendo que tudo que importa para as mulheres é o amor, é ali que vemos toda vunerabilidade de Jo, que acaba justificando sua quarta indicação ao Oscar.
Florence Pugh, que já havia mostrado que é uma das grandes atrizes dessa nova geração depois de sua atuação impecável em Midsommar, também mostra o quanto sua indicação a atriz coadjuvante também foi merecida. Pugh consegue mostrar totalmente duas versões de Amy: a irmãzinha egoista e "pentelha" de Jo e a artista madura que buscava a perfeição.
É certo dizer que cada um do elenco escolhido a dedo do filme traz algo único para seu personagem, por mais simples que seja.
Nessa nova versão Greta nos faz entender a importância de precisarmos tanto de filmes com histórias de mulheres roteirizados, dirigidos e produzidos por mulheres, coisa que a tempo atrás talvez não tenha surtido diferença, mas que hoje em dia é importântissa.
Ao terminar de assistir esse filme automaticamente entramos para o clube de pessoas que ficaram completamente indignados com a ausência do nome de Gerwig na indicações do Oscar de Melhor Direção, pois com ele Greta nos prova que a narrativa certa escrita pelas mãos certas faz absoluta diferença.