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Um dos trabalhos mais difíceis que os diretores têm que ter para fazer dramas familiares é não exagerar no melodramático, mas também não deixar o filme morno. Em As Coisas Impossíveis do Amor nós podemos perceber, no filme inteiro, que o Don Roos cumpriu esse trabalho perfeitamente.
A história completamente simples e familiar foi capaz de criar esse filme atraente e, por vezes, emocionante. Essa emoção vem tanto pela história triste como pelas atuações, muito boas. A maior parte do elenco atua de forma normal, mas a Natalie dá um show de atuação, interpretando a Emilia de uma forma verdadeira e emocionante, mas sem ser excessivamente dramática, dando a sua personagem o nível emocional perfeito.
O resto desse filme é igualmente atraente e minimalista, mas há nele uma “mágica” diferente, nos cativando com uma história tão simples que poderia render um filme completamente tedioso se caísse nas mãos erradas.
A história completamente simples e familiar foi capaz de criar esse filme atraente e, por vezes, emocionante. Essa emoção vem tanto pela história triste como pelas atuações, muito boas. A maior parte do elenco atua de forma normal, mas a Natalie dá um show de atuação, interpretando a Emilia de uma forma verdadeira e emocionante, mas sem ser excessivamente dramática, dando a sua personagem o nível emocional perfeito.
O resto desse filme é igualmente atraente e minimalista, mas há nele uma “mágica” diferente, nos cativando com uma história tão simples que poderia render um filme completamente tedioso se caísse nas mãos erradas.