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O Voo se mostra além de um simples drama com toques de ação por dois bons motivos: a atuação hipnótica de Denezel Wasighton e o roteiro que foge do lugar-comum. O roteiro cria diálogos memoráveis que deixam claro que deseja ampliar os significados e constroi a história de forma surpriendente. A direção é boa, sustenta o clima de suspense e sabe como introduzir o drama. Enfim, competente e além do lugar-comum.
O filme tem curiosidades interessantes e alguns momentos divertidos, mas alguns fatos são questionáveis. Enfim, não é uma cinebiografia séria e realista, apenas um filme despretensioso que imagina (mesmo com alguns fatos reais) como o diretor estava se sentindo nas gravações. O elenco é ótimo, mas as atuações são apenas aceitáveis; Anthony poderia estar menos caricato, Scarlet poderia estar mais sedutora, James Darcy deveria aparecer ...
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Pensei que seria uma cinebiografia bem feita, mas monotona como "A Dama de Ferro" e "Lincoln", mas não é. O roteiro é ágil, inteligente e cheio de sacadas e a direção é estilosa e interessante, esse aspectos dão ao filme um tom ágil que funciona como um ótimo filme que traz uma lição de vida vibrante e não só como um "documentário encenado". Sean Penn é um caso aparte. Sensacional!
Poderia ser um grande filme, mas não é. Ele é bonito em seus aspectos artístico. Cenários criativos e lindos, figurinos chamativos e muito bonitos, fotografia bem trabalhada, trilha sonora interessante e direção de arte muito digna, o problema que a estética fica em primeiro plano. O romance é frio e automático e as atuações são medianas. Ou seja, ele empolga pela parte artística e direção estilizada, mas a história e os atores ...
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Um delicado drama sobre um menino que é abandonado pelos pais. Como é um filme de arte francês não é exagerado ou melodramático. Na verdade, é humano e comovente. No fim, tem uma sequência que surpriende. Bonito.
Um filme simpático sobre o racismo. Há clichés (a obiviedade da trama é nítida) , personagens estereotipados (todas as personagens são totalmente boas ou totalmente más) e há certa condescendência (as negras precisam das brancas para se sentirem melhor e conseguir coragem), mas o drama é coeso e se sustenta graças ao elenco maravilhoso. Viola Davis, Octavia Spender e Jessica Chanstain são os grandes destaques desse rico elenco ...
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O filme é uma homenagem ao cinema. Para qualquer cinéfilo de verdade tem grandes curiosidade e fatos sobre a história do cinema, além de imagens lindas. A história inicial é apenas desculpa para o filme se desenrolar como uma bela homenagem.
Na cultura dos filmes românticos, o amor é maior que tudo. O caso do rei Eduardo VIII (James d'Arcy), que abdicou do trono para casar com uma americana divorciada, Walli (Andrea Riseborough), pode facilmente ser associado à isso. E é nisso que Madonna, em sua segunda aventura como diretora, acredita. Visualmente, o filme é competente. O figurino é muito bonito, a fotografia é bem construída e a direção de arte chama atenção. E os ...
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O novo longa do marcante Stevie McQueen refaz a parceria com o ator Michael Fassbender que teve inicio em “Hunter” (2008), primeiro longa do diretor. Dessa vez, a história gira em torno de um belo e maduro homem. Ele é bem-sucedido profissionalmente e tem um bom papo suficiente para conseguir a mulher que quiser, porém, por trás dessa casca que beira a perfeição, ele esconde alguns problemas psicológicos, que vai além de seu vício em ...
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“Anjos do Lei” era um seriado antigo dos anos 80, mas nem parece. A adaptação cinematográfica que beira ao formato de paródia ficou 100% comteporânea. A história é simples; dois policiais totalmente diferentes têm que se disfarçar de adolescentes para descobrir um fornecedor de drogas e, assim, viverão as mudanças de princípios do novo século. E quem melhor para brincar com os novos valores do que Jonah Hill, a mais nova promessa ...
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Pela sinopse e trailer, pensei que seria várias situações extra-conjugais típicas onde o roteiro brinca-se com a realidade de vários casais mostrando de forma coerente e engraçada o machismo, a hipocrisia e a válvula de escape que esses relacionamentos servem para as pessoas que traem, que traem não por sentir desejo por alguém (e somente por isso), mas para fugir dos problemas, mas "On Infiéis" é, na verdade, esquetes grosseiras que ...
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Com um dos roteiros mais realistas e coerentes da história do cinema, "O Som Ao Redor" é um daqueles raros filmes aparentemente simples, mas com tantas subjetividades que impressiona. Retratando as contradições, realidades da classe média brasileira atual (fazendo claras assimilações com o passado brasileiro) o filme constrói um grande olhar sobre a sociedade; sem julgamentos, apenas observa, aponta as contradições e mostrando toda a ...
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As atuações de Meryl Streep e Tommy Lee são o grande trunfo do filme, que não é exatamente uma comédia, se encaixa melhor na condição de drama cômico - ou com pitadas de humor. O humor é singelo e discreto, o que prevalece é o drama e o conflito do casal. Apesar do trailer equivocado (ou mercenário), o longa não tem quase nada de sexual ou picante. Há alguns bons diálogos e um tema interessante que merece ser discutido, mas o ...
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Como habitual, o diretor abusa da extravagância, mas o excesso desse “universo infantil” deixa a direção de arte na corda bamba entre o rídiculo e o interessante. O melhor mesmo é o “casal de protagonistas”: Julia Roberts encarra o papel da rainha má com a simpática, o sarcasmo e o exagero que a nova versão pede, e Armie Hammer faz o princípe de forma engraçada e charmosa – graças ao roteiro que dá mais espaço ao princípe, ...
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“Amizade Colorida” começa bem. Uma química forte entre os novos e bons atores, Mila Kunis e Justin Timberlake, é o primeiro indício. O filme aposta na estética moderna, realista e no discurso de liberdade. Além do mais, as próprias personagens caçoam dos filmes conservadores e bobos de holywood, porém com o desenrolar da trama, que conta com boas participações de Woody Harrelson e Patricia Clarksonque em momentos engraçados, o ...
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Apesar da boa protagonista e algumas situações engraçadas, o longa erra ao disfarçar convenções tradicionais com um ar moderno. Apesar de abordar assuntos atuais, como o prazer feminino, brinquedos sexuais e a mulher no mercado de trabalho, o longa é superficial em todos esses pontos, levando tudo na brincadeira e chegando ao ponto de passar mensagens machistas. O filme reafirma que para a mulher ser feliz precisa de um marido, um filho e ...
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É aquele tipico drama americano. Ele cede a todos as regras/clichés para um melodrama familiar para fazer chorar. Direção exagerada (a abertura com os corpos caindo do prédio é pavorosa), roteiro fraco (espere para você ver o que diz na última e tão aguardada mensagem que o pai deixou para o filho) e atuações sofrivéis; Sandra Bullock está em uma das suas piores atuações e Tom Hanks parece confuso, apenas Max Von Sydon (bem em seu ...
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O filme é bom. Atuações inspiradas, uma direção cheia de estilo e um roteiro inteligente. Porém, os diálogos são longos, o que pode irritar os fãs de blockbusters. Se você estar pesando que é mais um filme enlatado policial americano, estar enganado, esse é um filme de arte - não foi à toa que foi o festival de cannes.
O filme tem uma direção muito cuidadosa e minimalista e os atores estão todos bem em seus respectivos papéis, porém os diálogos longos e, algumas vezes, até repetitivos podem cansar o espectador. Se você gosta de filmes norte-americanos e não pretende tentar novos ares, pule fora, mas se você gosta de cinema de arte (ou quer experimentar) vai se deparar com um longa de direção interessante e premissa interessante; a idéia é que o ...
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