Cauã engraçado foi uma faceta dele que não conhecia,apesar de ter ficado mais bobo do que propriamente engraçado.
Tatá é engraçada naturalmente,mas acho que colocar ela,uma hora masculina,outra hora feminina não ficou bom,principalmente no final. Enquanto isso,Cauã era medroso,filhinho da mamãe e inexperiente.
O começo é meio nada a ver,depois o filme se desenvolve e se a intenção foi fazer uma sátira dos filmes policiais americanos pode ser que tenha ficado bom,agora se não teve essa intenção,eu não recomendaria.
Claramente,o filme é para divertir e não ser levado a sério.
Não temos cenas de sexo e nudez (milagre),mas temos insinuações.
O fato de ter suspense foi um fator interessante para mim,pois até o momento quase não tem filme brasileiro desse gênero.
As vítimas tinham mortes horríveis e maquiagem idem,mas o fato delas terem uma coisa em comum foi bem elaborado e confesso que não descobri quem era o assassino até ser revelado.
O caso da operadora de telemarketing foi bem criativo.
A cena da Tatá indo na casa do vizinho reclamar do barulho foi boa.
A música Shimbalaiê encheu o saco.
O Cauã sendo bonzinho com a Keyla e depois jogando a verdade na cara dela foi cruel mas ela mereceu.
O final deixa ponta para possível continuação.
Tatá é engraçada naturalmente,mas acho que colocar ela,uma hora masculina,outra hora feminina não ficou bom,principalmente no final. Enquanto isso,Cauã era medroso,filhinho da mamãe e inexperiente.
O começo é meio nada a ver,depois o filme se desenvolve e se a intenção foi fazer uma sátira dos filmes policiais americanos pode ser que tenha ficado bom,agora se não teve essa intenção,eu não recomendaria.
Claramente,o filme é para divertir e não ser levado a sério.
Não temos cenas de sexo e nudez (milagre),mas temos insinuações.
O fato de ter suspense foi um fator interessante para mim,pois até o momento quase não tem filme brasileiro desse gênero.
As vítimas tinham mortes horríveis e maquiagem idem,mas o fato delas terem uma coisa em comum foi bem elaborado e confesso que não descobri quem era o assassino até ser revelado.
O caso da operadora de telemarketing foi bem criativo.
A cena da Tatá indo na casa do vizinho reclamar do barulho foi boa.
A música Shimbalaiê encheu o saco.
O Cauã sendo bonzinho com a Keyla e depois jogando a verdade na cara dela foi cruel mas ela mereceu.
O final deixa ponta para possível continuação.