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Iniciada em 2007 com Shia Labeouf e Megan Fox, a franquia "Transformers" ganhou nas mãos do diretor Michael Bay um panorama característico e que, até hoje, vem gerando bons resultados de bilheteria. Sete anos depois, estreia o quarto filme com o selo "Michael Bay de receita simples para faturar milhões". Claro que usar a palavra "simples" para definir qualquer aspecto que envolve os filmes é, na verdade, muito complicado, pois apesar do roteiro fraco e dos argumentos repetitivos, é quase um pecado negar a grandiosidade e complexidade da produção. Contudo, trata-se de uma receita cujos ingredientes pouco se alteram ao longo da preparação e, consequentemente, no produto final. Temos os Autobots de volta, acompanhados por um grupo de humanos que se destaca por não partilhar dos desejos de destruir a raça alienígena de robôs, misturados em um grande pote de CGI, frases de efeito e traços de humor. A novidade fica por conta da mudança no elenco e dos Dinobots, dois elementos que não alteram em nada o atributo principal do filme: ser essencialmente uma peça de entretenimento, como foi desde o início. Sem grandes reflexões. Sem tempo para instigar questionamentos. Sem parecer pretensioso. Sem fôlego nas cenas de ação. Sem mais.