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Os gráficos desse filme são de deixar qualquer um de queixo caído... Perfeição absurda. O que me desagradou foi a execução da trilha sonora, que não casou bem com algumas cenas e a dublagem nacional da Nala, que deixou muito a desejar, chegando até a incomodar às vezes. Em questão das expressões dos animais, as pessoas não deveriam entrar nesse quesito, porque se é um filme com imagens ultrarealistas, porque os animais deveriam ter ...
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Até hoje eu não entendi a presença de Richard Pryor nesse filme. Presença desnecessária que só fez arruinar a franquia inteira. E o diretor e produtores não ficam de fora: Richard Lester, Alexander e Ilya Salkind. Lester até que fez um bom trabalho ao dirigir o segundo filme, mas no terceiro, como estava sozinho no comando, se empolgou demais e acabou tornando esse filme numa comédia pastelão de nem sei qual categoria. Era melhor ter ...
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O filme é bonito, tem cenas emocionantes, porém, absurdas. É fantasioso demais. Se aquilo fosse de verdade, o personagem de Benigni já não estaria vivo nem na metade do filme. Mas é disso que a maioria gosta, e não foi à toa que ganhou o Oscar. Agora, ter dado o prêmio de "Melhor Ator" para Benigni foi uma bela rasgação de seda. Em "Johnny Stecchino" (1991), onde interpreta dois personagens distintos, ele se saiu mil vezes melhor.
Gostei do documentário. É bom porque mostra como é que se faz uma campanha política, os bastidores de um programa eleitoral, a preparação para um debate. O melhor é que o protagonista foi o que ganhou aquela eleição de 2002. Esse comentário serviu tbm pras pessoas verem como é realmente o protagonista (ou o atual Presidente da República): uma pessoa simples, alegre, bem humorada e comunicativa mas tbm concentrada no que faz. ...
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O ponto positivo é que eles resolveram falar de um assunto atual na época, que era sobre as armas nucleares. Agora o inimigo e os "efeitos" foram o que estragaram todo o filme. A presença de Jon Cryer fazendo Lenny Luthor foi até agradável, mas o prefiro ainda em "Pretty in Pink" e em "Two and a Half Men".
Lembro-me de ter visto esse filme nos cinemas, e até hoje me recordo de como foi fraco em relação ao primeiro. A história é bem mais encrementada do que a do primeiro filme, mas para mim as atuações foram fracas, principalmente a do protagonista que aí está quatro anos mais velho. A troca de alguns atores também encomodaram e atrapalharam a saga. No geral, esse filme não dá continuidade ao primeiro, ou seja, não é tão fiel. É ...
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Um filme até bom de se ver, transmite um Brasil que o telespectador talvez nem saiba ou perceba. Mas mesmo assim, é retratado com um exagero enorme, com atuações forçadas e ridículas, a ponto da pessoa rir em algumas cenas e dizer "hã, tá bom...", mesmo tendo consciência do que está vendo.
Um dos meus filmes favoritos.
Todos os atores foram bem enquadrados em seus personagens, a trilha sonora é fabulosa e a direção de Robert Wise, que como sempre, é divina. Mais uma vez ele prova que musicais é o forte dele. A história que é real, é comovente e te emociona bastante.
Um grande filme musical e também cult.
Todos os atores foram bem enquadrados em seus personagens, a trilha sonora é fabulosa e a direção de Robert Wise, que como sempre, é divina. Mais uma vez ele prova que musicais é o forte dele. A história que é real, é comovente e te emociona bastante.
Um grande filme musical e também cult.
Filme emocionante do começo ao fim. Você consegue sentir junto as emoções do personagem central. Na época quando foi lançado, o público não entendia tanto a temática do filme, mas nos dias de hoje, com tanto realities show sendo realizados, podemos compreender melhor o que que é ficar trancado em um lugar por duas, semanas, meses e anos.
Para mim, Jim Carrey fez uma performance brilhante nesse filme. Acho ele um ator talentosíssimo. ...
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Um filme ruim. Lembro-me de ter visto no cinema em 2003 e não tinha dado uma risada sequer. A única coisa que reparei de verdade foi no ator Eric Christian Olsen, que aparentava se esforçar para fazer com que seu personagem Lloyd ficasse com os mesmos trejeitos do Lloyd mais velho, interpretado por Jim Carrey no filme de 1994. Mas no geral - elenco, enredo e direção - foi muito fraco. Espero que essa sequência que está por vir, trazendo de ...
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Vi esse filme umas duas vezes pra dizer que é muito bom. Roberto Benigni volta depois do desastrado filme "Pinocchio" com um filme mais sério. O único problema são as inúmeras referências ao "A Vida é Bela" (guerra; o casal Benigni-Braschi). Tem que se esquecer do filme de 1997 pra poder ver "O Tigre e a Neve", senão não dá.
Um filme maravilhoso e sensível. Há muitas cenas simples, sem muito diálogo mas que chega a te emocionar e Reeve estava mais do que lindo. Realmente é um clássico.
Pena que na época de seu lançamento não fez sucesso, e isso com certeza se deve às comparações feitas entre esse e o filme anterior de Reeve, Superman (1978).
Pena que na época de seu lançamento não fez sucesso, e isso com certeza se deve às comparações feitas entre esse e o filme anterior de Reeve, Superman (1978).