Os Estranhos (do cinema e da TV) que Nós Amamos

Estreou na última quinta-feira o novo filme de Sofia Coppola, O Estranho que Nós Amamos. Baseado em um romance que já havia sido adaptado para o cinema nos anos 1970, o longa mostra como a chegada de um soldado desconhecido abala um internato de mulheres durante a Guerra Civil Americana. O estranho amado, no caso, é John McBurney, personagem de Colin Farrell, mas a palavra tem outros significados além do "que ou o que é de fora; estrangeiro; que não se conhece".

Popularmente descrevemos alguém como "estranho" quando ele foge ao comum, é excêntrico, costuma surpreender, seja pela extravagância, espanto ou até incômodo que provoca; em resumo, é singular. Artistas em geral fogem à normalidade, mas alguns flertam mais com a estranheza do que outros e são até conhecidos por essa característica especial, que não raramente reflete em seus trabalhos. Existem aqueles que a gente não gosta e os que causam indiferença. Aqui estão os estranhos que nós amamos.

OBS: Um salve para os não mais estranhos, mas que ainda amamos.