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Hugoasouza89
1 crítica
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Crítica da série
5,0
Enviada em 15 de maio de 2024
Atuações brilhantes, texto primoroso e uma exímia capacidade de promover diversas reflexões sobre diversas situações, especialmente sobre a justiça brasileira. Justiça 2 é uma série incrível e muito bem amarrada e construída. Gostaria de destacar a atuação de Belize Pombal como Geiza, é uma atriz excelente capaz de transmitir maravilhosamente bem todas as emoções de sua personagem de uma maneira extremamente realista.
Acredito que só quem gosta de novela da globo gostou dessa obra tosca! Me parece que foi escrita por um estudante do ensino fundamental. Horrível! Até o título não combina com o roteiro. Talvez se fosse intitulada de "Cidade da coincidência" eu até acharia válido o entrelaçamento dos personagens. Tipo o político corrupto que se junta com o futuro noivo da ex namorada do cara que é acusado de roubar injustamente o restaurante do sogro. É até difícil de explicar essa zona. Enfim, apenas pessoas com baixa capacidade de discernimento vai gostar dessa novela.
Que série boa! Não deixa nada a desejar pra primeira parte, aendonas histórias entrelaçadas e cada uma com seu apontamento moral. Um elenco de primeira em personagens desafiadores. Vale ressaltar a trilha sonora, excelente.
Roteiro muito bom que te instiga a reservar o dia para maratonar a série. A ligação entre os casos é bem interessante, nos faz refletir sobre nosso sistema prisional e a falta de acesso à uma investigação e julgamento justos.
A série é excelente, com a exceção dos episódios que narram a história de Milena e Jordana que começa ser pouco interessante após a morte de um dos personagens principais. Assim como em Justica 1, a trilha sonora faz um resgate interessante de boas composições brasileiras que, por vezes, são esquecidas, como é o caso de “Sujeito de Sorte” de Belchior. Isso contrasta totalmente com a música “Amor e Fé” do Hungria, que parece ter sido escrita por uma adolescente de 15 anos, com um palavrão forçado que provavelmente pensaram que seria impactante. Péssima escolha.
No geral, a série destaca a excepcional atuação de Marco Ricca e a versatilidade e também excelente atuação de Murilo Benicio. Entre as atuações mais discretas, sempre se destacam as competentes performances de Adriano Garib (com poucas intervenções, mas sempre com muita competência), Marcello Novaes, Júlia Lemmertz e Maria Padilha. Fiquei surpreso com a competente atuação de Belize Pombal. Abrindo um parêntese: a autora errou na seleção dos personagens que supostamente seriam os “comandantes” da comunidade. Eles pareciam mais “comandantes” de condomínios em Alphaville.
Perceba que todos esses que destaquei em atuações coincidentemente são atores que ESTUDARAM em Universidades e fizeram longos cursos de teatros para exercerem suas profissões, o que está cada vez mais raro.
Foi o pior final de série que já assisti. Para a autora, justiça é ser assassinado ou escapar impune. A história da Carol, ter usado o marido da Kellen(uma querida) para matar seu abusador, sem pensar nas pessoas que prejudicaria; o Nestor ter sido morto pela coitada da Silvana, sem que todos os seus crimes fossem expostos; o Abílio e a Geísa terem fugido sem ele ter sido inocentado; mas o pior foi a Jordana e a Milena terem cometido vários crimes, matado inocentes e terminarem curtindo a vida.
Decepcionante é a palavra. Os primeiros episódios de cada história, apesar de alguns acontecimentos surreais, deixaram ganchos fortes para a continuação da temporada. O problema é que, nessa segunda temporada, forçaram demais a barra no entrelaçamento das três primeiras histórias, fazendo com que o telespectador até se perdesse na linha história. A quarta história, mais independente de todas, terminou com um final sem nenhum nexo. Mas nem tudo foi ruim nessa série. Tivemos atores com atuações primorosas, difícil dizer quem foi o melhor entre Murilo Benício, Marco Ricca, Belize Pombal, Danton Mello, Juan Paiva e, principalmente, Leandra Leal.
A série é fantástica, muito bem escrita e muito bem dirigida. É incrível como as histórias se transpassam entre si, às vezes se tocam, mas não se fundem. Parabéns à equipe que escreveu, dirigiu, produziu, atuou. Muito bom mesmo!!!
Recomendo muito. A série é interessante e os episódios são viciantes. Impossível não se apegar aos personagens, seus dramas e como são ambíguos e cheios de nuances. Algumas situações parecem absurdas mas vivemos ouvindo relatos parecidos no dia a dia, sejam de redenção ou de punição. Não fica na divisão simples de bem e mal, coisas boas e sorte recaem sobre os maus e coisas ruins acontecem com pessoas boas, como na vida. Apesar de ser uma excelente série, na minha opinião, não conseguiu superar a primeira temporada. Não é necessário assistir a primeira temporada para acompanhar Justiça 2. Um ponto importante e que marca a diferença nessa segunda temporada são os vilões e o fio condutor da série. Em Justiça 2 os mocinhos são mais frágeis durante quase toda a temporada, diferente do que ocorre na primeira temporada onde ganham força, coragem e arriscam mais como num flerte com a vingança. A mágoa, a dor e o sentimento de impotência na primeira temporada parecem alimentar os mocinhos na saga pela justiça. As duas temporadas mantém o questionamento do que é Justiça, reparação e o que seria pagar por um crime. A linha é tênue e a série explora isso muito bem nas duas temporadas.
Acho que eu nunca assisti algo tão decepcionante, o nome da série faz com que você crie uma expectativa alta, mas no fim das contas você acaba totalmente frustrado. O enredo é interessante, mas com o andar da carroajem as coisas ficam horríveis .
O que dizer dessa segunda trama, ficou bem na pegada de uma novela da globo, 1 temporada foi muito bem escrita, é difícil superar aquele roteiro, daí a impressão da segunda ser pior, questão é que houve sim muitas falhas de roteiro, a série foi por um caminho que nunca aconteceria em um caso da vida real, sendo que a pegada da série é mostrar a vida real e as dificuldade do ser humano comum, gostei porém ainda prefiro a 1 temporada.
Uma série que não agrega em nada o sucesso que foi a primeira versão. Um elenco bem fraco com atuações medíocres. Acerta muito na volta da Leandra Leal que foi o destaque da primeira versão na minha opinião. De uma maneira geral, o que você verá será uma versão das mesmas histórias, muitas incoerências, algumas bem ridículas e muito choro sem uma gota de lágrima. Uma pena, porque os primeiros episódios deram a entender que a história seria incrível, abordando temas do cotidiano com um olhar de outro ângulo. Não entregou o que prometia.
O que aconteceu com as finalizações da histórias? Tudo chato, sem fundamento, menosprezou os objetivos dos personagens. Na saga da cantora não houve justica., aliás roteiro racista onde só se fode o preto pobre. A série é boa mas o final deixa a dever, parece que correram demais ou falta de vontade mesmo.
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