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    Monstros: Irmãos Menendez: Assassinos dos Pais
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    Igor C.
    Igor C.

    76 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    4,5
    Enviada em 21 de setembro de 2024
    Mais uma vez, a Netflix acerta em trazer uma série sobre crimes bizarros, desta vez focando em um assassinato hediondo em que dois jovens matam seus próprios pais. A produção é impecável, com um roteiro tão envolvente que nos faz acreditar em cada detalhe apresentado. O mais impressionante é como a série mescla a história real com a dramaturgia de forma tão convincente que nos deixa em dúvida se tudo aconteceu exatamente como mostrado. A experiência é intensa, cheia de angústia e ansiedade, tornando a série uma das melhores do gênero.
    Alexsandro P.
    Alexsandro P.

    61 seguidores 5 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    3,5
    Enviada em 26 de outubro de 2024
    Gostei porque mostra os dois lados, duas versões dos fatos e no fim não tem uma resolução do que realmente motivou o crime.
    NerdCall
    NerdCall

    7 seguidores 182 críticas Seguir usuário

    Crítica da 1 temporada
    3,5
    Enviada em 23 de setembro de 2024
    Na segunda temporada de Monstros, Ryan Murphy enfrenta um desafio narrativo claro: manter a tensão e originalidade ao retratar crimes diferentes dos que marcaram a primeira temporada, centrada em Dahmer. Com uma abordagem mais voltada para o contexto emocional e psicológico, a série se afasta do foco absoluto nos crimes em si para explorar as dinâmicas que levaram ao terrível desfecho da família Menendez.

    Diferente da temporada anterior, que construiu lentamente a personalidade perturbadora de Jeffrey Dahmer enquanto seus crimes eram apresentados, aqui, Murphy opta por se aprofundar nas complexas relações familiares e nas ambigüidades que cercam o caso dos irmãos. O crime cometido por Lyle e Erik Menendez está presente, mas a maior parte da narrativa se concentra em entender como eles chegaram ao ponto de tirar a vida dos pais. Esse foco em dilemas morais e psicológicos cria uma atmosfera mais introspectiva, reforçando o suspense ao não entregar respostas fáceis.

    A série utiliza uma estrutura inteligente de múltiplas perspectivas, refletindo a confusão e o debate público que cercaram o caso real. A cada novo depoimento ou cena, a narrativa muda sutilmente, fazendo com que o espectador ora se sinta inclinado a compreender as motivações dos irmãos, ora se veja condenado-os pelos atos cometidos. Essa alternância de emoções, sustentada por um roteiro afiado, insere o público no papel de um júri moral, questionando a veracidade das versões apresentadas.

    As atuações são um dos pontos mais fortes dessa temporada. Javier Bardem, em um papel de coadjuvante, traz uma profundidade sombria para a dinâmica familiar, criando uma figura imponente. No entanto, o verdadeiro destaque vai para os atores relativamente desconhecidos, Cooper Koch e Nicholas Alexander Chavez. Suas atuações são eletrizantes, conseguindo capturar a complexidade emocional dos irmãos Menendez com uma mistura de vulnerabilidade e frieza. A química entre os dois é palpável, criando uma sensação quase palpável de irmandade e solidão ao mesmo tempo. É um trabalho de atuação que coloca ambos no radar para grandes prêmios e futuras oportunidades.

    A série também mantém a alta qualidade técnica que caracteriza o trabalho de Ryan Murphy. A fotografia e a ambientação colaboram para criar uma atmosfera de tensão crescente, que culmina nos episódios finais, onde o destino dos irmãos é decidido. Mesmo que a segunda temporada seja menos focada na brutalidade e mais na exploração dos conflitos internos, ela ainda consegue manter a tensão e o interesse do público.

    Se comparada à primeira temporada, A História dos Irmãos Menendez assume um tom mais dramático, quase como um "novelão" em alguns momentos, mas sem perder a força emocional. A construção do suspense é mais sutil, apostando no jogo psicológico, e isso pode causar uma recepção dividida entre os fãs que esperavam algo mais visceral. Entretanto, a série continua sendo um sucesso ao retratar crimes reais de maneira envolvente e com profundidade emocional.

    No geral, a segunda temporada de Monstros reforça o talento de Murphy em explorar temas criminais de maneira original e instigante. Ainda que não supere a intensidade da primeira temporada, ela prova que a série tem fôlego para continuar surpreendendo, graças a uma combinação de elenco de peso, um roteiro bem estruturado e uma direção habilidosa. A Netflix parece ter encontrado um formato vencedor, e resta saber se conseguirá manter a qualidade nas próximas temporadas.
    Gabriela Santos
    Gabriela Santos

    74 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    5,0
    Enviada em 22 de setembro de 2024
    Depois de "Dahmer: Um Canibal Americano", a Netflix traz mais uma história bizarra de true crime. A produção tem um roteiro envolvente, mesclando a história real com a dramaturgia de forma tão convincente que nos deixa em dúvida sobre a veracidade dos fatos. É uma experiência intensa, misteriosa e angustiante.
    Lucas Rodrigues
    Lucas Rodrigues

    42 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    2,5
    Enviada em 27 de setembro de 2024
    "Monsters: The Lyle and Erik Menendez Story", a mais recente produção original da Netflix dirigida por Ryan Murphy e Ian Brennan, se propõe a revisitar um dos casos criminais mais polêmicos dos EUA: o assassinato brutal de José e Kitty Menendez por seus filhos, Lyle e Erik, em 1989. Seguindo o sucesso de Dahmer – Monster: The Jeffrey Dahmer Story, essa nova adição à série Monster mantém o foco em crimes reais, mesclando o peso dramático com uma reinterpretação criativa dos eventos. No entanto, como ocorre em adaptações de casos históricos, surgem críticas a respeito da linha tênue entre fatos documentados e a dramatização televisiva.

    A série entrega uma narrativa envolvente e perturbadora, típica do estilo de Murphy e Brennan, marcada por performances intensas e uma cinematografia densa. A abordagem da trama concentra-se não apenas no assassinato em si, mas também nos supostos abusos que os irmãos alegam ter sofrido nas mãos dos pais, apresentando uma perspectiva humana de personagens frequentemente demonizados pela mídia. Essa exploração de camadas psicológicas e familiares cria uma tensão dramática constante, que prende a atenção do público e oferece uma leitura mais complexa das motivações dos Menendez.

    Entretanto, o maior desafio enfrentado pela série está na fronteira entre realidade e ficção. Embora muitos detalhes do caso tenham sido exaustivamente cobertos em julgamentos e na mídia, Monsters opta por criar certas licenças narrativas, alterando ou ampliando cenas para intensificar o drama. Essas escolhas levantam questionamentos sobre a responsabilidade ética de recontar um evento tão sensível. Críticos apontam que alguns aspectos da história são exagerados ou distorcidos, o que pode influenciar a percepção pública, especialmente entre os espectadores que não estão familiarizados com os fatos históricos.

    Em contrapartida, o público parece responder bem a essa combinação de drama e realidade. A série tem sido amplamente comentada e elogiada, tanto pela produção de alto nível quanto pela profundidade emocional que oferece ao tratar temas como violência familiar, trauma psicológico e a complexidade das relações parentais. Essa aceitação popular reflete uma crescente demanda por narrativas que transcendem o mero crime e mergulham na psique humana.

    Monsters: The Lyle and Erik Menendez Story cumpre seu papel de entreter e provocar debates sobre as nuances do caso Menendez. Embora não esteja isenta de críticas por sua liberdade criativa, a série reforça a habilidade de Ryan Murphy e Ian Brennan em transformar tragédias reais em obras cinematográficas de grande apelo, mantendo o equilíbrio entre o horror do ato e a empatia por seus protagonistas. Para quem busca uma produção cativante, Monsters oferece um mergulho perturbador em um dos crimes mais discutidos da história americana. Contudo, é necessário assistir com um olhar crítico, sempre atento à linha divisória entre o que é fato e o que é ficção.
    Laura Mariotti
    Laura Mariotti

    4 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    5,0
    Enviada em 2 de novembro de 2024
    Essa série é realmente excelente! O roteiro é muito bem elaborado e as transições entre passado e futuro são feitas de forma tão habilidosa que você nunca se sente perdido ou cansado. A cada nova narrativa, sua perspectiva muda, instigando dúvidas sobre o que realmente aconteceu. Eu fiquei tão envolvida que passei a madrugada assistindo! A fotografia e o desempenho dos atores são impecáveis. Recomendo fortemente!
    Leonardo Delegacci
    Leonardo Delegacci

    4 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    3,5
    Enviada em 25 de outubro de 2024
    A série é muito boa, clássica do Ryan Murphy. Alguns pontos muito dramáticos, porém esteticamente e a fotografia incrível.
    Pedro Xavier
    Pedro Xavier

    1 crítica Seguir usuário

    Crítica da série
    5,0
    Enviada em 3 de novembro de 2024
    Eu literalmente amei essa série, pois mostra cada detalhes especificadamente, contudo, o documentário foi perfeito, recomendo de mais, podem assistir !
    Jonas Silva dos Santos
    Jonas Silva dos Santos

    1 crítica Seguir usuário

    Crítica da série
    2,5
    Enviada em 3 de outubro de 2024
    achei bem pesada, e sem acreditar como isso realmente é passado em fatos reais, é uma história muito forte para todos que assistem ela
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