Em Memórias de um Assassinato, um grupo de seis jovens é acusado e condenado pelo estupro e homicídio de uma idosa em 1989. Anos depois, novas evidências de DNA comprovam que eles foram falsamento acusados do crime e coagidos a confessar. O documentário explora a corrupção da polícia que utilizou um psicólogo para convencer os suspeitos que eles cometeram o crime, mas haviam reprimido a memória do acontecimento, assim confessando mesmo sendo inocentes.