Não dá para esperar o ápice da dramaturgia de uma série cuja sinopse indica vampirismo ou bobagens afins. Talvez por isso, por não esperar nada, acabei me surpreendendo.
Embora a maioria dos personagens sejam clichês, existe um bom uso do humor negro e a trama não dá ênfase para embates tolos como o mocinho(a) lutando para acabar com o mal (ou o monstro).
Ninguém ali quer salvar o mundo, só a própria pele. A protagonista é meio antipática e chata, mas evoca empatia. Ou seja, tudo gente como a gente.
E a escolha dos atores foi muito feliz, todos convincentes. O resultado acaba sendo bom - considerando que a série propositalmente não almeja nada além de uma simples diversão.
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