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    Elize Matsunaga: Era uma Vez um Crime
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    2,8
    115 notas
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    29 Críticas do usuário

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    Daiane Gomes
    Daiane Gomes

    1 crítica Seguir usuário

    Crítica da série
    2,5
    Enviada em 27 de julho de 2021
    Gostei da minissérie porém achei que vitimizaram muito a Eliza, se for ver e aceitar pelo lado de dor e sofrimento no passado o mundo teria um terço de população viva.
    Sobre a filha , na minha visão ela poderia ter contato a partir de uma certa idade , uma idade que psicólogos entendam que é bom pra ela.
    Não consigo em hipótese alguma ver a Eliza como vitima , ela o matou e não falou a verdade, o esquartejou , jogou seu corpo em uma mata falou para a família dele que ele estava desaparecido, simulou msg …. Gente ! Não dá , ela enlouqueceu ! Nada justificam as atitudes dela no depois .
    Pra mim essa série tenta mostrar o lado dela de uma forma muito vitimista , como já disse quem não tem história triste pra contar e nem por isso matou alguém?
    Na minha opinião deveria ter pego 30 anos ( isso porque nossa lei é muito branda ) um assassinato desse, surreal!
    Observei também ela tentar sempre justificar o porque daquilo… Não vi uma cena pedindo perdão a família dele apenas uma tentativa de que nós entendamos o lado dela para vermos que ela não é uma psicopata .
    Alexandre N.
    Alexandre N.

    2 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    2,5
    Enviada em 22 de julho de 2021
    Infelizmente só nos mostra como casos de desequilíbrio famíliar pode mudar uma vida, o fato da separação dos pais, do pai ir embora, da mãe ir pra outra cidade, do casos de que ela foi assediada pelo padrasto.....enfim construiu uma pessoa desequilibrada, isso não é justificativa pelo fato dela ter matado o rapaz! Enfim nota 5.5 pelo fato de muitas coisas não ter sido revelada por ela!
    Monique Medeiros
    Monique Medeiros

    2 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    4,0
    Enviada em 12 de julho de 2021
    Eu gostei muito porque trouxe informações que até então eu não havia visto até então, elucidou um pouco. O documentário mostra os dois lados, deixando o telespectador obter uma opinião, romantizou bastante mas isso não descridibiliza a obra.
    Luiz Lima
    Luiz Lima

    2 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    2,5
    Enviada em 29 de outubro de 2024
    De interessante: a atuação da defesa que cumpriu bem o seu papel em tentar vitimizar a assassina evidenciando as pitadas de machismo (que obviamente existem) durante o decorrer do processo. Obviamente isso não reduz a frieza de Elize e não deixa o crime menos cruel, mas o papel da defesa é tentar fazê-lo.

    De péssimo: vários personagens egóicos durante o documentário. Há um legista doido, que dá a sua opinião sobre diversas nuances que não lhe cabe; um colega de sala de Elize completamente aleatório, que emite opiniões rasas sobre algo que claramente não teve nenhum contato direto; um promotor centrado em si e um advogado idem.

    No fim, o que me atraiu foi analisar a postura de Elize e como esse tipo de criminoso sente prazer em recontar a sua história. Em um momento específico, ela chega a esboçar um sorriso quando é questionada sobre os diferentes tipos de cortes realizados na vítima.

    Documentário regular. Peca muito pelo excesso de sensacionalismo e romantização.
    Lucas T
    Lucas T

    3 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    0,5
    Enviada em 13 de setembro de 2021
    O documentário tenta a todo custo transformar Elize em vítima, em alguns momentos chega a ser tosco. Coloca a culpa da psicopatia no machismo e no "relacionamento tóxico" que dizia viver. Bizarro. A família do cara deve ter ficado enojada
    CristalM
    CristalM

    2 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    3,5
    Enviada em 22 de abril de 2024
    A série “Elize Matsunaga: Once Upon a Crime" no Netflix foi lançada em 8 de julho de 2021, é uma série de só uma temporada de quatro episódios, que foi gravada no Brasil. Esta seria trata a historia do assassinato que aconteceu no 2012 mas se grava anos depois, usando as gravações antigas dos reportagens, video do julgamento, e entrevistas atuais feitas pelas pessoas da defesa, preosecução, reporteiros, doctores. O documentário foi dirigido pela diretora Eliza Capai. Os personagens centrais da série são: Elize Matsunaga, a esposa dela, Marcos, no tempo em que foi assassinado.
    spoiler: Em 19 de maio de 2012, Elize Araújo Kitano Matsunaga matou seu marido com um tiro na cabeça. No dia seguinte ela é gravada na câmera do elevador do seu apartamento com três malas, quando regressa ao apartamento já não tem mais nada. Ela esquartejou seu marido e tirou as partes do seu corpo na mata a 20 milhas do seu apartamento em São Paulo. Uma semana depois ela foi presa e confessou ao assasinato do seu marido.
    O documentário segue os acontecimentos depois do crime e após, até o dia em que Elize faz parte da entrevista durante sua liberação temporária. Na época o crime foi uma grande bagunça porque o Marcos era o herdeiro do Yoki, uma marca de comida muito popular. Porém, ele e sua família eram muito ricos. A defesa argumentou um crime de paixão, que não foi premeditado, o qual diminui a sentença. A prossecução argumentou que foi o contrário.
    A série foi interessante já que eu não tinha ouvido do caso, porque a maioria dos documentários que eu assistia estão em inglês ou espanhol. Eu gosto de reconstruir o caso durante os documentários e porque o crime foi cometido, ou se foi cometido. No caso desta série gostei de conhecer os procedimentos do sistema jurídico do Brasil, e ouvir as opiniões dos médicos, advogados, e policia. E claro, conhecer os detalhes do crime desde as duas perspectivas. Este documentário em particular é diferente que outros que eu assisti porque é muito inusual que o perpetuador conte o que aconteceu. Então, para mim foi muito interessante que a pessoa que fiz o crime, conte com suas palavras a situação.
    Mas a coisa que eu achei estranha e um pouco chata da série foi que todo mundo teve uma opinião sobre o caso, e todos estavam certos que o seu argumento era a verdadeira história dos acontecimentos. Mas em particular, a falta de objetividade que eu percebi até pelos investigadores envolvidos no caso foi irritante. Especialmente porque não se apoiam nos fatos do caso e fazem suas próprias teorias do que estava acontecendo no casal e o que causou o crime sem ter o apoio de psicólogos, ou assim. Foi claro para mim a dramatização nas costas das vivências da perpetuadora e da vítima.
    Recomendaria a série que quiseram saber os detalhes do caso se os tópicos fortes do crime não te causam estresse. Mantendo que a série não é para muitos eu recomendaria pelas pessoas que não conhecem muito sobre o procedimento jurídico brasileiro, ou não conhecem a sociedade e cultura porque tudo isso se pode ver (especialmente) nos crimes. Especialmente, como alguém que fala o portuguese e tem interesse no Brasil (como estrangeira) achou importante explorar diferentes partes da sociedade, até as mais obscuras. Mas é preciso ter em mente que os documentários devem-se tomar com cautela, porque muitas das vezes procuram o drama. E claro, não se podem fazer generalizações sobre a sociedade e sistema jurídico de todo o Brasil, baseado neste caso. Mas é bom conhecê-lo e os acontecimentos.
    Rafaela Almeida
    Rafaela Almeida

    1 crítica Seguir usuário

    Crítica da série
    5,0
    Enviada em 31 de agosto de 2021
    Eu gostei do documentário.
    Ai eu te pergunto e só fosse um homem que tivesse matado e esquartejado uma mulher, iria ter um documentário?
    A resposta é não! Por que pra homem fazer uma coisa dessa não é novidade.
    Eles fazem isso o tempo todo daí pra uma mulher aí é diferente.
    Eu gostei.
    Sandra Paiva
    Sandra Paiva

    1 crítica Seguir usuário

    Crítica da série
    4,0
    Enviada em 27 de julho de 2021
    Elize está pagando a dívida dela com a sociedade, que não inclui perder a filha, ela tem todo direito de ser mãe dessa criança.
    Maria Clara Sotero
    Maria Clara Sotero

    1 crítica Seguir usuário

    Crítica da série
    5,0
    Enviada em 3 de agosto de 2021
    O documentário pôs uma questão que antes não havia sido discutido em mídia: O dois lados da história, que convenhamos, sempre há. Isso sem contar o lado dos fatos que a série traz com maestria. Vemos que, mais uma vez, a história se vincula a muitas questões da sociedade brasileira. Netflix está de parabéns!
    Flavio Ribeiro
    Flavio Ribeiro

    1 crítica Seguir usuário

    Crítica da série
    0,5
    Enviada em 23 de maio de 2022
    Tentativa de romantizar a assassina, trazendo a pauta de machismo onde não cabe. Tudo articulado pelos advogados da assassina.
    James Almeida
    James Almeida

    1 crítica Seguir usuário

    Crítica da série
    0,5
    Enviada em 2 de agosto de 2022
    Série tendenciosa que busca pintar Elize como vítima em um crime hediondo cometido por ela. Dizer que a série está mostrando os dois lados é leviano, a série conta apenas UM lado da história, o da criminosa que tenta justificar o crime e se passar de vítima.
    Josivaldo Pontys
    Josivaldo Pontys

    1 crítica Seguir usuário

    Crítica da série
    4,5
    Enviada em 20 de agosto de 2021
    Uma série que deixa vc vidrado na tv
    Abrange os dois lados da história, no final você faz uma reflexão o crime não compensa
    Celso Suzuki
    Celso Suzuki

    1 crítica Seguir usuário

    Crítica da série
    2,0
    Enviada em 12 de julho de 2021
    Documentário bom é não tendencioso.
    O que estragou foi o último minuto do último capítulo que entra no mérito de levantar questão de que o poder público só da importância para casos de pessoas ricas, e que se fosse na favela nada era feito e blá blá blá.
    Questão que não vem ao caso, e tira a neutralidade que conduziu todo o documentário.
    Marcia Polto Osorio
    Marcia Polto Osorio

    Seguir usuário

    Crítica da série
    3,0
    Enviada em 13 de julho de 2021
    Foi informativa a série sobre o caso. Quem semeia vento colhe tempestade. O Sr Marcos, bem nascido e bem educado gostava de procurar prostitutas em sites para isso. Ela estragou a vida dela e se a filha era tão importante foi pena não ter pensado assim antes de cometer o crime. Hilário o comentário do Dr D’Urso que acabaram com a pena de morte para que os presidiários trabalhem. Não sei se namorar um trans de 23 anos vai ajudá-la a retomar a relação com a filha, sem querer ser preconceituosa, não esqueçamos que a menina deve estar sendo educada num meio e método conservadores. O processo que movem os avós paternos corre em segredo de justiça. Querem tirar o nome de Elize da certidão de nascimento da menina.
    Muito boas as entrevistas.
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