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A nova temporada de 'The Bear' mantém os mesmos elementos apresentados nas temporadas passadas, com as cenas frenéticas e diálogos rápidos, mas traz uma outra perspectiva, deixando de lado por um momento o presente e focando muito mais no passado dos personagens, principalmente no Carmy, que deixa o personagem muito mais cativante e faz você querer saber mais sobre o passado dele.
Nessa temporada, mesmo que se passe muito mais no passado do que no presente, fiquei com a sensação de uma progressão na narrativa. Enquanto nas primeiras temporadas tivemos os estabelecimentos de relação e de motivações, aqui nos temos um estabelecimento de personagens, dando uma profundidade ainda maior e mostrando como eles chegaram ali. Acredito que isso tenha acontecido, para que nas próxima temporada seja muito mais focado no presente e no restaurante, e como eles vão conseguir sair do endividamento, pois com essa temporada, tudo o que precisávamos saber - ou pelo menos o necessário, dos personagens já foi apresentado.
Essa temporada também foi de bastante experimento, começando pelo primeiro episódio que quase não houve falas e conseguiu ditar o tom dessa temporada e introduzir inicialmente a história de Carmy. Outra novidade foi da ótima direção da Ayo Edebiri, que comandou o sexto episódio - que na minha opinião foi mais o melhor dessa temporada. Gosto desses tipos de experimentos. Isso enriquece demais.
Por fim, o saldo dessa nova temporada é muito positivo. Você consegue notar a diferença do tom dessa temporada para as anteriores e isso é muito bem-vindo - quando dá certo. A terceira temporada não supera a primeira, que foi uma obra-prima, mas ao meu ver, consegue sim ser melhor que a segunda - não que isso tire os méritos de nenhuma temporada. The Bear é uma das melhores séries da atualidade.
Nessa temporada, mesmo que se passe muito mais no passado do que no presente, fiquei com a sensação de uma progressão na narrativa. Enquanto nas primeiras temporadas tivemos os estabelecimentos de relação e de motivações, aqui nos temos um estabelecimento de personagens, dando uma profundidade ainda maior e mostrando como eles chegaram ali. Acredito que isso tenha acontecido, para que nas próxima temporada seja muito mais focado no presente e no restaurante, e como eles vão conseguir sair do endividamento, pois com essa temporada, tudo o que precisávamos saber - ou pelo menos o necessário, dos personagens já foi apresentado.
Essa temporada também foi de bastante experimento, começando pelo primeiro episódio que quase não houve falas e conseguiu ditar o tom dessa temporada e introduzir inicialmente a história de Carmy. Outra novidade foi da ótima direção da Ayo Edebiri, que comandou o sexto episódio - que na minha opinião foi mais o melhor dessa temporada. Gosto desses tipos de experimentos. Isso enriquece demais.
Por fim, o saldo dessa nova temporada é muito positivo. Você consegue notar a diferença do tom dessa temporada para as anteriores e isso é muito bem-vindo - quando dá certo. A terceira temporada não supera a primeira, que foi uma obra-prima, mas ao meu ver, consegue sim ser melhor que a segunda - não que isso tire os méritos de nenhuma temporada. The Bear é uma das melhores séries da atualidade.
Muito boa, mas tem senas que se estendem demais sem necessidade. Acabei adiantando pq demoravam demais!
Comecei a assistir essa semana, e estou impressionada. Além do excelente desempenho do elenco, a trilha sonora é perfeita!
Umas das séries com melhor direção e roteiro que eu ja assistir, muitas questões sobre a relação ambiente de trabalho e vida pessoal
Uma das melhores séries de 2022, edição frenética e que nos deixa angustiados em diversos momentos. Vale ressaltar que o sétimo episódio é uma obra prima.
É uma série que você vai assistindo e quando vê já acabou. Mas isso não significa que é uma obra prima. Inclusive para mim, passou longe disso. Pra quem tem crise de ansiedade é um grande gatilho aquele tanto de gritaria, briga e diálogo em cima de diálogo.
Um das temporadas mais aclamadas dos últimos anos, temos uma série forte com episódios que elevam o sarrafo, muito ansioso pela última temporada.
Uma das séries mais aclamadas de 2022 e tem suas razões, pelo ótimo cenário e elenco de ótima qualidade com diálogos bem colocados e suas comidas...hummm
The Bear é um retrato verídico de como é a vida em um restaurante, mostra de maneira vivida e crua o stress e ansiedade gerados pelas demandas e exigências da rotina e a interação com personagens obstinados e acomodados em seus hábitos e costumes.
The Bear contém um elenco muito bem escalado com atuações dignas de prêmios, especialmente de Jeremy Allen White como Carmy. Apenas observar as expressões deste personagem já transmite uma sensação de sufoco e angústia tremendas.
The Bear é uma das produções mais autênticas, bem produzidas, sufocantes e cativantes dos últimos anos.
The Bear contém um elenco muito bem escalado com atuações dignas de prêmios, especialmente de Jeremy Allen White como Carmy. Apenas observar as expressões deste personagem já transmite uma sensação de sufoco e angústia tremendas.
The Bear é uma das produções mais autênticas, bem produzidas, sufocantes e cativantes dos últimos anos.
Não entendo como ganhou tantos prêmios. Seriado chatissimo, com personagens caricatos e sem graça. Uns dramas sem pé nem cabeça e até agora aguardando a tal comédia. Perda de tempo e decepção total
Quando a série foi renovada, suscitou dúvidas entre muitos espectadores quanto à sua necessidade. Após assistir à segunda temporada, afirmo categoricamente: era sim necessária, e em grande medida! Surpreendentemente, a segunda temporada conseguiu superar as expectativas, elevando-se acima da primeira. Dessa forma, 'The Bear' se firma como uma das melhores séries desta década, ao realizar o que muitas produções dispendiosas não conseguiram: executar com maestria o básico, atingindo quase a perfeição em seus aspectos técnicos e de atuação.
A série se distingue ao retratar indivíduos reais com problemas verossímeis. Esse aspecto foi primorosamente explorado na primeira temporada, despertando a curiosidade sobre os passados e as narrativas dos personagens. Na segunda temporada, presenciamos um aprofundamento mais íntimo e elaborado, desvendando as razões por trás da explosividade de Carmy e da autocrítica de Sydney, entre outras subtramas envolventes. O enredo, aliado ao carisma dos personagens, instiga nossa torcida por eles e nos mantém ávidos por acompanhar suas jornadas, constituindo o grande diferencial desta produção.
A nova temporada se destaca ao divergir das demais produções, aprimorando todos os aspectos abordados. A fotografia é explorada de forma mais abrangente, incorporando novos cenários. O design de produção atenta-se a cada detalhe, imergindo o espectador no ambiente retratado, como se estivesse verdadeiramente na cozinha. Destaque-se as participações especiais no sexto episódio, que poderia ser considerado o ápice da série. A edição e a direção mantêm a excelência dos planos sequenciais, e as atuações dispensam comentários, tamanha sua qualidade.
A série se distingue ao retratar indivíduos reais com problemas verossímeis. Esse aspecto foi primorosamente explorado na primeira temporada, despertando a curiosidade sobre os passados e as narrativas dos personagens. Na segunda temporada, presenciamos um aprofundamento mais íntimo e elaborado, desvendando as razões por trás da explosividade de Carmy e da autocrítica de Sydney, entre outras subtramas envolventes. O enredo, aliado ao carisma dos personagens, instiga nossa torcida por eles e nos mantém ávidos por acompanhar suas jornadas, constituindo o grande diferencial desta produção.
A nova temporada se destaca ao divergir das demais produções, aprimorando todos os aspectos abordados. A fotografia é explorada de forma mais abrangente, incorporando novos cenários. O design de produção atenta-se a cada detalhe, imergindo o espectador no ambiente retratado, como se estivesse verdadeiramente na cozinha. Destaque-se as participações especiais no sexto episódio, que poderia ser considerado o ápice da série. A edição e a direção mantêm a excelência dos planos sequenciais, e as atuações dispensam comentários, tamanha sua qualidade.
Quando a série foi renovada, suscitou dúvidas entre muitos espectadores quanto à sua necessidade. Após assistir à segunda temporada, afirmo categoricamente: era sim necessária, e em grande medida! Surpreendentemente, a segunda temporada conseguiu superar as expectativas, elevando-se acima da primeira. Dessa forma, 'The Bear' se firma como uma das melhores séries desta década, ao realizar o que muitas produções dispendiosas não conseguiram: executar com maestria o básico, atingindo quase a perfeição em seus aspectos técnicos e de atuação.
A série se distingue ao retratar indivíduos reais com problemas verossímeis. Esse aspecto foi primorosamente explorado na primeira temporada, despertando a curiosidade sobre os passados e as narrativas dos personagens. Na segunda temporada, presenciamos um aprofundamento mais íntimo e elaborado, desvendando as razões por trás da explosividade de Carmy e da autocrítica de Sydney, entre outras subtramas envolventes. O enredo, aliado ao carisma dos personagens, instiga nossa torcida por eles e nos mantém ávidos por acompanhar suas jornadas, constituindo o grande diferencial desta produção.
A nova temporada se destaca ao divergir das demais produções, aprimorando todos os aspectos abordados. A fotografia é explorada de forma mais abrangente, incorporando novos cenários. O design de produção atenta-se a cada detalhe, imergindo o espectador no ambiente retratado, como se estivesse verdadeiramente na cozinha. Destaque-se as participações especiais no sexto episódio, que poderia ser considerado o ápice da série. A edição e a direção mantêm a excelência dos planos sequenciais, e as atuações dispensam comentários, tamanha sua qualidade.
A série se distingue ao retratar indivíduos reais com problemas verossímeis. Esse aspecto foi primorosamente explorado na primeira temporada, despertando a curiosidade sobre os passados e as narrativas dos personagens. Na segunda temporada, presenciamos um aprofundamento mais íntimo e elaborado, desvendando as razões por trás da explosividade de Carmy e da autocrítica de Sydney, entre outras subtramas envolventes. O enredo, aliado ao carisma dos personagens, instiga nossa torcida por eles e nos mantém ávidos por acompanhar suas jornadas, constituindo o grande diferencial desta produção.
A nova temporada se destaca ao divergir das demais produções, aprimorando todos os aspectos abordados. A fotografia é explorada de forma mais abrangente, incorporando novos cenários. O design de produção atenta-se a cada detalhe, imergindo o espectador no ambiente retratado, como se estivesse verdadeiramente na cozinha. Destaque-se as participações especiais no sexto episódio, que poderia ser considerado o ápice da série. A edição e a direção mantêm a excelência dos planos sequenciais, e as atuações dispensam comentários, tamanha sua qualidade.
Uma ótima série com certeza. Jeremy Allen White em uma atuação impecável. Ele venceu o prẽmio de melhor ator em serie de comédia no SAG 2023. Recomendo que todos assistam em especial o episódio 7 da primeira temporada pois ele tem um plano sequencia de 17 minutos de tirar o fõlego. Imperdível.
A temporada 2 ficou bem "sem pé, nem cabeça"! Na tentativa de contar um pouco sobre a história da família e do restaurante, a história ficou confusa e deu a sensação de "encheção de linguiça"
Série realmente muito boa, daquelas que você nem percebe o tempo passar e sempre quer assistir o próximo episódio.